Elefantes e jacarés são eletrocutados e torturados em circo
Por ANDA
Um informante procurou ativistas para expor os anos de abuso e negligência que observou enquanto trabalhava para o Garden Bros. Circus, nos Estados Unidos.
O ex-funcionário detalhou diversas situações mostrando o sofrimento dos animais explorados pelo local e que, frequentemente, não são vistos pelo público.
Eletrocutados, com sangramentos e deixados em um caminhão durante dias
Ele disse que o adestrador do Carson & Barnes Circus (fornecedor de elefantes para o Garden) Habib Omar puxava os elefantes Libby e Bunny com uma ferramenta afiada chamada bullhook ou os eletrocutava antes de eles subirem ao palco.
O informante percebeu que os choques elétricos foram usados porque o abuso não causaria derramamentos de sangue, que seriam vistos antes de um show.
Ele descreveu elefantes regularmente sangrando atrás das orelhas durante a turnê do show de 2016. No mesmo ano, o informante disse que uma das elefantas exibidas pelo adestrador Anthony Frisco de Carson & Barnes ficou extremamente doente e deprimida.
De acordo com ele, ela se deitou por longos períodos sem se levantar enquanto outro elefante a observava, emitindo vocalizações e acariciando-a com a tromba. Embora a elefanta tenha ficado doente por dias, nenhum veterinário a examinou.
Quando o circo viajou com o expositor de elefantes Brian Franzen, foi usado apenas um elefante asiático chamado Okha, embora houvesse três elefantes no total. Foi informado que Franzen deixou os outros dois no caminhão durante longos períodos, às vezes por até quatro ou cinco dias por vez.
Depois de dias de confinamento, eles saíam do caminhão cobertos por fezes. Okha foi trancado em um caminhão durante 20 a 21 horas diariamente.
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