Livro denuncia massacre de 750 mil animais na Segunda Guerra
Por ANDA
As filas de pessoas e animais domésticos tomavam conta das ruas de uma maneira tipicamente britânica: calma e ordenada.
Porém, os tutores de cães, gatos, coelhos e até mesmo de papagaios que visitavam veterinários e instituições de proteção animal em agosto de 1939 escondiam um segredo perturbador.
Nenhuma bomba havia caído, nenhuma invasão era iminente, mas milhares de famílias decidiram, algumas horas depois de o primeiro-ministro Neville Chamberlain declarar guerra contra a Alemanha nazista, matar os animais.
Na semana em que a imprensa condenou a brutalidade do embaixador alemão por ter abandonado seu cão enquanto fugia do país, um crime ainda mais sombrio contra animais era cometido nas ruas da Grã-Bretanha.
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