Mapas são fundamentais para a proteção de animais marinhos
O sucesso da proteção de animais marinhos depende em grande parte de bons mapas, especialmente quando os recursos financeiros são limitados. Porém, a elaboração de um “bom mapa” possui muitas dificuldades.
A falta de informações sobre a vida e os hábitos de muitas espécies e o desenvolvimento de modelos de dados são desafios que os ativistas enfrentam ao mapear seu trabalho. A maioria das agências de conservação precisa confiar em “mapas de alcance” quando se trata de decisões sobre a proteção de mamíferos marinhos.
Isso pode deturpar os limites da distribuição dos animais e apontar a mesma densidade populacional de uma espécie em toda a área. Existem mapas mais claros sobre os principais habitats de cada espécie (áreas de maior densidade) e locais com riqueza de espécies (áreas com maior número de espécies).
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Um novo estudo mostra a necessidade de decisões técnicas e estratégicas mesmo quando há disponibilidade de estimativas de densidade. Os autores utilizaram um rico conjunto de dados da British Columbia, no Canadá, e coletaram informações observacionais de maneira relativamente sistemática.
Os pesquisadores compararam o efeito de diferentes tipos de entrada de dados, como mapas de alcance, mapas de distribuição (que mostram áreas específicas mais adequadas para determinadas espécies) e mapas de densidade, reportou o Faunalytics.
Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).
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