Como viver experiências de viagem que o dinheiro não consegue comprar

Pois é, foi isso que o brasileiro Caio Firmino, estudante de arquitetura, fez. Com um pouco de planejamento e organização, ele se cadastrou no Worldpackers em agosto de 2014, em busca de uma oportunidade para trocar suas habilidades por hospedagem entre dezembro e janeiro. Ele preencheu seu perfil no site, contando quais eram suas habilidades e experiências de vida e conseguiu uma vaga como voluntário para ser recepcionista em um dos melhores hostels de Santiago. “Combinamos pela plataforma que as minhas atividades seriam cuidar da recepção durante seis horas e também ajudar em pequenas funções como ir ao mercado e orientar os hóspedes em passeios, com dois dias de folga por semana”, lembra Caio.

“A galera do hostel é muito animada, atenciosa e flexível, já tenho planos para voltar. Ir para o Chile foi uma experiência que abriu muito minha mente e isso aconteceu com a ajuda daquelas pessoas que estavam dispostas a me receber e queriam minha ajuda. Levo comigo toda essa alegria que trabalhar em um hostel me proporcionou, ainda mais por ser o primeiro Worldpacker no Dominica. Uhul!”.

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Viajar para Santiago como um voluntário deu a Caio a chance de conhecer outros lugares irados, como a Patagônia e o Atacama, já que a grana que ele economizou com acomodação foi usada para ficar em outros lugares, experimentar a deliciosa comida local e fazer passeios incríveis.

Viagens como a de Caio comprovam que viajar como um Worldpacker é definitivamente uma chance de crescer e evoluir, aprender e ensinar, descobrir e viver. É sobre fazer amizades com pessoas de todos os tipos e descobrir com essas pessoas novas formas de curtir e entender a vida, estando todas dispostas a colaborar.

Por Worldpackers