Vídeo mostra como é mente de quem sofre com TOC e ansiedade

“Eu tenho TOC. É assim que é estar na minha mente por 3 minutos- Vivendo com TOC e Ansiedade” é um vídeo onde Torre Catalano, do canal do YouTube The Mighty Site, mostra como funciona sua cabeça diariamente.

O TOC é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade

O transtorno obsessivo-compulsivo, também conhecido como TOC, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade tem como principal característica crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e em alguns casos comportamentos compulsivos e repetitivos, aponta a psiquiatra Aline Sabino em matéria do Minha Vida, parceiro do Catraca Livre.

Na gravação, ele revela, em voz alta, o tipo de pensamento que tem de forma recorrente, como: “não sei se me sinto bem. Ok, me sinto bem” e contagens repetidas sobre as horas dormidas na última noite, por exemplo.

A mente de Torre parece estar extremamente ativa o tempo todo. “Estou pirando”, diz ele em certo momento.

“É esquisito e caótico e bonito, como a galáxia que abriga nossos planetas e asteroides. Minha esperança é que ao assistir esse vídeo, outras pessoas que tenham TOC não se sintam solitárias, e que elas aprendam a amar suas próprias galáxias que vivem em seus ombros“, disse Torre, conforme matéria do Hypeness. Veja o vídeo (em inglês):

Sintomas e tratamento do Transtorno obsessivo-compulsivo
Os principais sinais e sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo consistem basicamente em duas partes, que dão nome à doença: obsessão e compulsão. No entanto, é comum encontrar pessoas que desenvolvam apenas um dos tipos de sintomas, como aponta matéria do Minha Vida.

A obsessão, dentro do TOC, consiste em uma série de imagens, pensamentos e ideias que vêm à cabeça da pessoa insistente e repetidamente, sem que ela possa controlar. Já as compulsões são comportamentos repetitivos que o paciente se sente compelido a executar para controlar, prevenir ou reduzir a ansiedade causada pelas obsessões ou, ainda, para impedir que algo terrível aconteça.

O TOC não tem cura, mas o tratamento disponível para o transtorno pode ajudar a controlar os sintomas e evitar que eles interfiram ainda mais na qualidade de vida do paciente. Leia a matéria completa.