Arte do improviso
Deborah Rocha é paulistana, mas morava em Campo Limpo Paulista até voltar para a capital para cursar a graduação em teatro. Desde então, mora em Pinheiros, com a irmã. “Adoro São Paulo. Principalmente pelo acesso a tudo. Gosto muito de ir ao HSBC Belas Artes e a vários teatros. Costumo frequentar também o CCSP e alguns barzinhos da Vila Madalena”, diz.
A estudante tem 25 anos e está terminando sua graduação em Educação Artística com Habilitação Plena em Artes Cênicas, na Universidade de São Paulo. Ela é estagiária do TUSP (Teatro da USP) e faz assistência de direção de arte na Companhia da Revista.
Deborah se interessa pela formação de atores, área na qual pretende trabalhar. Já deu aulas de teatro em colégios do interior e agora se prepara para dar sua primeira oficina de formação de atores, que será ministrada no Ponto de Cultura Commune, na Consolação.
A oficina foca em atores iniciantes e amadores. Através de jogos de improviso, Deborah tenta aumentar a percepção que cada um tem do próprio corpo, o que melhora a atuação e a performance no palco.
“O teatro contemporâneo busca cada vez mais um ator que não seja simplesmente executor das marcas da direção e/ou do texto, mas sim um criador que colabore com a produção do ato teatral, a improvisação é fundamental para a formação expressiva e criativa do ator”, explica ela.
Deborah tem 25 anos e está terminando sua graduação em Educação Artística com Habilitação Plena em Artes Cênicas, na Universidade de São Paulo. Ela é estagiária do TUSP (Teatro da USP), e faz assistência de direção de arte na Companhia da Revista.
Deborah se interessa pela formação de atores, area na qual pretende trabalhar. Ela já deu aulas de teatro em colégios do interior e agora se prepara para dar sua primeira oficina de formação de atores, que será ministrada no Ponto de Cultura Commune, na Consolação.
A oficina foca em atores iniciantes e amadores. Através de jogos de improviso, Deborah tenta aumentar a percepção que cada um tem do próprio corpo, o que melhora a atuação e a performance no palco.
“O teatro contemporâneo busca cada vez mais um ator que não seja simplesmente executor das marcas da direção e/ou do texto, mas sim um criador que colabore com a produção do ato teatral, a improvisação é fundamental para a formação expressiva e criativa do ator”, explica ela.