Confira os meses mais caros e baratos para viajar pelo Brasil

09/03/2018 17:52 / Atualizado em 05/05/2020 09:59

Em tempos de grana curta, qualquer economia é sempre bem-vinda, ainda mais quando se está planejando uma viagem.

Um levantamento do buscador Skyscanner listou os destinos nacionais mais populares entre os viajantes brasileiros que oferecem boas ofertas de passagens aéreas em cada mês do ano.

Viajar para Maceió em agosto é mais barato do que ir em dezembro
Viajar para Maceió em agosto é mais barato do que ir em dezembro

No mês de março, por exemplo, o Rio de Janeiro é uma boa opção para quem ainda quer aproveitar o finalzinho do verão com economia. Já em abril, os viajantes podem optar por Curitiba e encontrar passagens por menos de R$ 200, ida e volta.

Porém, se possível, deve-se evitar o mês de dezembro para viagens à ambos os destinos, já que de acordo com o levantamento é o período mais caro para viajar.

Confira abaixo os meses mais baratos e mais caros para viajar para destinos populares no Brasil:

Lista dos destinos com boas ofertas em 2018  
Mês  

Destino

 

Passagens aéreas – ida/volta/direto/classe econômica  

Período mais caro

Março Rio de Janeiro a partir de R$ 287 Dezembro é o mês mais caro
Abril Curitiba a partir de R$ 191 Outubro é o mês mais caro
Maio Fortaleza a partir de R$ 614 Dezembro é o mês mais caro
Junho Porto Alegre a partir de R$ 253 Julho é um dos meses mais caros
Julho Florianopolis a partir de R$ 287 Outubro e dezembro são os meses mais caros
Agosto Maceió a partir de R$ 558 Dezembro é o mês mais caro
Setembro Recife a partir de R$ 591 Dezembro é o mês mais caro
Outubro Belo Horizonte a partir de R$ 223 Junho é o mês mais caro
Novembro Foz do Iguaçu a partir de R$ 482 Outubro é um dos meses mais caros
Dezembro Brasília a partir de R$ 218 Outubro é o mês mais caro

 *O período considerado para ida/volta foi de 4 dias, com saídas de São Paulo. Feriados não foram considerados.

*Levantamento analisou as rotas nacionais que estão entre as mais populares pelos viajantes brasileiros considerando a análise de no mínimo de 10 mil reservas feitas nos últimos 2 anos