O MASP mergulha na crise climática com a exposição Clarissa Tossin: ponto sem retorno, que transforma o museu em um espaço pós-catástrofe ambiental.

Com mais de 40 obras, a mostra traz instalações, esculturas e objetos que incorporam resíduos e vestígios do colapso ambiental, criando uma narrativa imersiva sobre enchentes, incêndios e destruição ecológica.

É a primeira individual da artista em um museu brasileiro e promete envolver o público em uma experiência sensorial intensa.

Entre os destaques, a obra Volume Morto utiliza terra de cidades gaúchas afetadas por enchentes recentes, recriando marcas de lama nas paredes do MASP, enquanto You Gotta Make Your Own Worlds relembra incêndios na Califórnia com uma instalação que deixa apenas a silhueta do objeto destruído.

Já Death by Heat Wave expõe galhos e troncos de árvores mortas pelo calor, reforçando a sensação de um mundo em transformação, entre o visível e o fantasmagórico.

Com curadoria de Adriano Pedrosa e Guilherme Giufrida, Clarissa Tossin: ponto sem retorno é um convite para observar os rastros que o colapso ambiental deixa no planeta e em nossas próprias histórias.

Após rolêzinho cultural bora encher o bucho? Se liga nessas indicações pertinho do MASP!