Museu do Açude
Além do casarão, vale a pena a incursão pelo jardim e pelas pequenas trilhas que dão acesso às exposições
A antiga casa do mecenas Castro Maya, um parisiense amante das artes que viveu no Rio, abriga hoje o Museu do Açude. O casarão de 1913 no Alto da Boa Vista, com ampla área verde, relíquias e estrutura da época são os pontos altos desse museu.
Como tudo que se preze no Alto, a vegetação é densa e até o ar é mais geladinho. Pra coroar o clima bucólico e rústico, a entrada do casarão é de terra batida e a sensação é de estar em algum hotel fazenda. Lindo, mas a única ressalva é que poderia ser melhor concervado.
Com um misto de exposições de azulejos, obras barrocas e cozinha medieval, é impossível não se sentir em um cenário de novela. E por falar em novela, o Museu do Açude foi cenário de Roque Santeiro e era a casa da célebre e impagável viúva Porcina, interpretada pela atriz Regina Duarte.
Além disso, vale a pena a incursão pelo jardim e pelas pequenas trilhas que dão acesso à exposição de fotos do rio antigo às “paredes coloridas” parecidas com as de Inhotim de Hélio Oiticica e à passarela Eduardo Coimbra que é no meio da mata e tem uma vista linda lá do topo.
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Sobre o Museu do Açude:
Quanto custa?
R$ 8 (grátis às quintas)
Datas e horários
Todas as Segunda-feira, Quarta-feira, Quinta-feira, Sexta-feira, Sábado, Domingo
Horário: Jardins abertos de 9h às 17h.
Exposições internas abertas de 11h às 17h
Acessibilidade
Não oferece estrutura de acessibilidade