ONG estimula tatuagem para sinalizar doenças
Cuidar da saúde requer muita disciplina e empenho pessoal. Alimentar-se adequadamente, cortar hábitos prejudiciais e fazer exercícios físicos estão dentro dos conselhos médicos rumo a uma vida mais saudável e segura. No entanto, por mais incrível que pareça, uma nova medida está virando moda entre aqueles que possuem doenças graves e perigosas, como o diabetes: Fazer uma tatuagem.
A inserção da tatuagem vem a partir de um pensamento lógico. Há muito tempo médicos já vêm recomendando que pacientes com doenças, como o diabetes, carreguem consigo algo que possa alertar que sejam portadores da doença. Segundo, as tatuagens existem há muitos séculos como forma de emitir uma ideia ou “sinal” aos outros.
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Esse “sinal”, falando em termos médicos, pode parecer inútil no dia a dia, mas é muito importante, já que alguns medicamentos são contraindicados para pessoas diabéticas e sabe-se que doenças identificadas rapidamente em situações emergenciais podem ser cruciais para que o paciente não corra o risco de morte. Dessa forma, fazer uma tatuagem que indique, por exemplo, qual tipo de diabetes a pessoa tem, pode ajudar na hora de identificar uma queda de pressão.
Uma recente campanha, promovida pela associação ADJ Diabetes Brasil, trazia justamente histórias de pacientes brasileiros que tinham aderido à ideia. Igualmente, existem diversas outras enfermidades em que a tatuagem pode ser útil, como problemas de pressão e hemofilia.
E você, faria uma tatuagem dessas?
Por 3MInovação