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Ex-Masterchef, Bruna Chaves perde bebê no 4º mês de gestação

Vice campeã da terceira edição, a cozinheira contou os detalhes de como ficou sabendo da notícia

Bruna Chaves, vice campeã da terceira edição do Masterchef Brasil, perde bebê no quatro mês de gravidez
Créditos: reprodução/Band
Bruna Chaves, vice campeã da terceira edição do Masterchef Brasil, perde bebê no quatro mês de gravidez

Vice campeã da terceira edição do Masterchef Brasil, a cozinheira Bruna Chaves perdeu o bebê durante o quarto mês de gestação, já passada a fase conhecida como “de risco”, que vai até o terceiro mês da gravidez. O coração do bebê parou de bater repentinamente.

A ex-Masterchef relatou todo o episódio em sua conta no Instagram, e garantiu que fez tudo o que estava a seu alcance, mas que medicina não conseguiu explicar o porquê da morte prematura. “São coisas que simplesmente acontecem”, escreveu.

Há duas semanas, Bruna Chaves publicou uma foto ao lado do marido, o economista Felipe da Mata, anunciando o sexo do bebê. O primeiro filho do casal seria uma menina, e chamaria-se Melissa.

Vice do Masterchef Brasil, Bruna Chaves perde filha no quarto mês de gestação
Créditos: reprodução/Instagram/@brunachaveschef
Vice do Masterchef Brasil, Bruna Chaves perde filha no quarto mês de gestação

Confira abaixo, na íntegra, o relato de Bruna Chaves sobre a perde de seu bebê:

“Infelizmente o coraçãozinho da nossa Melissa parou de bater semana passada, as quase 4 meses de gestação, e só descobrimos a alguns dias atrás.
Até então estava tudo absolutamente normal, com os meus exames e com os dela, inclusive o de trombofilía e com a Análise de DNA Fetal, que não apontou nenhuma anomalia e o ultra-som Morfológico Translucência Nucal, que também não encontrou nenhum problema.
Mas em uma situação sem explicação e extremamente rara, especialmente levando em consideração que a “fase de risco” inicial do primeiro trimestre já havia passado, o bebê parou de crescer e se desenvolver… Eu tive um pequeno sangramento quinta-feira a noite em SP, que é relativamente comum durante a gravidez, mas sem nenhum outro sintoma.
Na mesma hora entrei em contato com minha médica obstetra, que me instruiu a ir para o hospital, o procedimento padrão na situação.
No hospital, fui examinada por uma médica, que declarou o colo do útero estava fechado, que não havia nenhum outro sinal de risco e aparentemente o sangramento não era sério.
Mesmo assim, insisti em fazer um ultra-som.
Ela viu então que o coraçãozinho do bebê não estava mais batendo e que ela parou de crescer poucos dias depois do último ultra-som que fizemos. O exame não mostrou nenhum trauma no útero, sem sangramento interno ou hematoma, nenhuma má formação aparente, nada que pudesse explicar o ocorrido.
Todos os médicos nos afirmaram, que não poderíamos ter feito ou deixado de fazer absolutamente nada que fosse afetar o que aconteceu.
Não foi de maneira alguma nenhum comportamento materno, falta de acompanhamento ou algo que passou despercebido nos exames.
São coisas que simplesmente acontecem e a medicina ainda não consegue explicar.
Tudo indicava uma gravidez exemplar e completamente saudável até então.
Como a gravidez já estava mais avançada, não pude retornar a BH, Felipe veio no primeiro vôo disponível e fui internada logo depois em SP mesmo para evitar qualquer tipo de hemorragia ou complicações.
Depois de alguns dias de intervenções médicas e um processo cirúrgico, está tudo correndo como esperado e provavelmente terei alta nos próximos dias.”