Pornografia ética: como consumir prazer do jeito certo

Quando você pensa em pornografia, o código moral de alguém raramente é a primeira coisa que vem à mente. No entanto, se você é alguém que tem lutado para se sentir satisfeita com este estilo e seus enredos gratuitos – você definitivamente não está sozinha.

A indústria pornográfica tem um papel interessante em nossa economia de entretenimento.

O que significa que é suscetível a evoluir para atender a demanda do consumidor, como é o caso da nossa querida amigo: pornografia ética.

Então, o que é pornografia ética?

Também chamado de “comércio justo” ou “feminista”, a pornografia ética pode ser melhor descrita como a produção de conteúdo erótico com direitos e bem-estar de intérpretes em mente. O talento não é forçado a fazer nada na tela que não se sinta confortável em fazer.

A ação que você vê na pornografia ética parece muito mais natural do que o que você encontra em coisas mais convencionais. Baseando-se em coisas como beijos, verdadeira intimidade e falta de orgasmos meticulosamente dramatizados, a base do pornô ético repousa sobre o prazer no sentido mais puro.

Enquanto esses sites gratuitos são úteis, eles infelizmente não promovem necessariamente os ideais éticos de pornografia.

A qualidade mais alta geralmente significa um preço mais alto, de modo que a pornografia ética quase sempre terá um custo. No entanto, ao pagar pelo material, torna-se viável para as empresas de produção, em seguida, pagar seus artistas decentemente, e claramente vale a pena fazer.

Especialmente porque também pode fazer com que o espectador se sinta mais interessado no que (e quem) está assistindo.

Produção compassiva

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Texto escrito por Clarete Galdino e publicado no Superela