Interior de São Paulo terá um dos maiores parques aquáticos do Brasil com toboágua de 60 metros
A promessa é clara: criar um espaço que une inovação, diversão e natureza
O interior paulista se prepara para receber uma das maiores novidades do setor de lazer e entretenimento no Brasil: o Acqua Thermas Park, um parque aquático de grandes proporções que será construído na cidade de Sorocaba, a cerca de 90 quilômetros da capital.
Entre as atrações anunciadas, a principal promete chamar atenção do mundo todo. Haverá um toboágua com 60 metros de altura, equivalente a um prédio de 21 andares, considerado o mais alto do planeta.
Interior de São Paulo terá um dos maiores parques aquáticos do Brasil com toboágua de 60 metros
O novo complexo de lazer ocupará uma área de 120 mil metros quadrados no tradicional bairro de Brigadeiro Tobias, cercado por natureza e com acesso facilitado pelas rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares.
Com águas aquecidas em todas as piscinas e brinquedos, o parque está sendo planejado para oferecer uma estrutura de ponta, capaz de atrair até 150 mil visitantes por mês, segundo os responsáveis pelo projeto.
Além do toboágua gigante, a proposta inclui uma praia artificial com 3 mil metros quadrados, piscinas com ondas, áreas para esportes radicais, espaços temáticos para crianças e opções voltadas ao relaxamento, como ofurôs e bares molhados.
A previsão é que o parque gere até 600 empregos diretos e indiretos na região.
Apesar de o lançamento inicial estar previsto para 2025, a inauguração oficial foi adiada para 2026, data em que o parque deverá estar operando em sua totalidade.
O investimento estimado na construção gira em torno de R\$ 170 milhões, numa parceria entre o Grupo Thermas e a agência estadual InvestSP.
Obras do parque aquático chegaram a ser interrompidas e a abertura deve ocorrer em 2026
O projeto, no entanto, enfrentou um contratempo em março deste ano, quando as obras foram interrompidas por decisão judicial devido à ausência de licenciamento ambiental prévio.
O Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação e a Justiça determinou multa diária de R\$ 50 mil em caso de descumprimento da paralisação.
A empresa responsável afirma que está em processo de regularização junto aos órgãos ambientais e segue elaborando laudos técnicos para garantir a retomada da construção.
No site oficial do empreendimento, o comunicado destaca que a comercialização de ingressos e cotas ainda depende de autorização legal, mas mantém a previsão de abertura para 2026.
A promessa é clara: criar um espaço que una inovação, diversão e natureza em uma das regiões mais acessíveis do estado.