Cantor que apoia Bolsonaro usa Lei Rouanet que chamava de mamata
Crítico contumaz da Lei Rouanet, o cantor e compositor cearense Raimundo Fagner vai usar recursos da lei para lançar sua biografia. Intitulada “Quem me levará sou eu”, a obra é assinada pela jornalista Regina Echeverria. A informação é da revista “Fórum”.
Apoiador de Bolsonaro, o cantor disse em 2013, por ocasião das comemorações dos seus 40 anos de carreira, disse que a “lei é para quem não tem grande vínculo com a massa, para artista que está começando. Eu tenho vínculo com a massa. No dia que isso acabar, em que o povo não me quiser mais, tô fora”, disse o cantor em entrevista ao “Globo” na ocasião.
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À “Fórum” o cantor se limitou a dizer: “Quando olhei, a cena já estava feita, não tive muito o que fazer. Mas não gostei e reclamei”, explica, apesar de tudo ficar por isso mesmo.