Para as mulheres que vivem em comunidades indígenas no México, a comunicação com os médicos é praticamente inexistente, em especial quando se trata da principal causa de morte nas aldeias: o câncer de colo do útero. Isso ocorre porque vários órgãos do sistema reprodutivo feminino não existem na língua materna do local.

Pensando nisso, a agência Leo Burnett juntou-se com linguísticas, médicos, sociólogos e mulheres dessas aldeias para criar as palavras específicas que faltam no vocabulário dos índios da região.

A equipe procurou usar uma maneira simples e didática para descrever o significado dessas palavras, relacionando com as expressões próprias da aldeia. O glossário foi compilado em um livro e distribuído às mulheres.

Com o guia, essas pessoas conseguem conversar e entender os médicos, permitindo diagnósticos e tratamentos mais eficazes.

Assista ao vídeo e veja mais imagens:

Via Design Taxi