Após acidente, brasileira cria empresa de inclusão para deficientes
Depois de sofrer um acidente de moto que a deixou paraplégica, a educadora Carolina Ignarra, de 36 anos, recebeu uma proposta de incentivo para retornar à vida profissional. Nessa época, ela tinha 21 anos e trabalhava na consultoria Movimento, dando aulas de ginástica laboral em empresas de São Paulo.
No entanto, percebeu que os gestores não estavam preparados para lidar com a Lei das Cotas, que obriga empresas com mais de cem funcionários a contratarem pessoas deficientes. Ainda como funcionária da consultoria, Carolina decidiu criar um serviço com palestras voltadas para funcionários com alguma deficiência e seus gestores.
Devido ao sucesso da iniciativa, em 2008 ela se desligou do emprego para fundar a “Talento Incluir”, ao lado da amiga Juliana Ramalho, 37 anos. Atualmente, sua empresa oferece serviços de inclusão, como análise de acessibilidade e desenvolvimento de gestores. Somente no ano passado, o negócio faturou cerca de R$ 1,5 milhão.
- Atenção MEI: Prazo para entrega da declaração DASN-SIMEI está acabando
- Quem vai ser o próximo brasileiro bilionário? Mega Millions tem prêmio de R$ 1,6 bilhão no sorteio desta sexta-feira
- Startup usa IA para acelerar visto americano para brasileiros
- Novo limite de faturamento para MEI ja foi aprovado?
Via Pequenas Empresas & Grandes Negócios