Brasileira adotou 5 crianças e hospedou 22 à espera de adoção

10/07/2018 00:00 / Atualizado em 02/05/2019 20:23

Uma brasileira que mora há mais de 20 anos em Oklahoma, nos Estados Unidos, já adotou cinco crianças e hospedou mais 22 que esperavam por adoção. Laura Imma Nonzioli também tem um filho biológico.

Brasileira já adotou 5 crianças e hospedou mais 22 à espera de adoção nos Estados Unidos
Brasileira já adotou 5 crianças e hospedou mais 22 à espera de adoção nos Estados Unidos

A série de adoções começou com duas irmãs, Gianna e Sofia, já que a brasileira não cogitava separá-las, de acordo com informações do site Razões para Acreditar.

Quatro meses depois, a agência responsável pelas primeiras adoções entrou em contato para saber se Nonzioli tinha interesse em adotar uma recém-nascida. “Eu disse ‘sim’ imediatamente”, contou a brasileira. “Essa foi a Cristina. A adoção demorou seis meses.”

Kaden, que na época tinha 8 anos, chegou um ano e meio depois. Mas ele também tinha uma irmã de 10 anos, que estava vivendo temporariamente com outra família: “Pedimos a menina também, para conservar os irmãos juntos. E adotamos os dois, em fevereiro do ano passado”, explicou a brasileira.

Brasileira adotou 5 crianças e hospedou mais 22 à espera de adoção nos Estados Unidos
Brasileira adotou 5 crianças e hospedou mais 22 à espera de adoção nos Estados Unidos

Além das adoções, a família já ajudou 22 crianças que precisavam de atenção especial entre 2010 e 2017. Segundo Nonzioli, elas foram retiradas das famílias biológicas por maus tratos –principalmente violência doméstica. “Todos me chamavam de mamãe e, ao meu marido Alejandro, papai.”

O intuito da brasileira em compartilhar sua história é incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. “Formamos uma grande família, com muitas culturas diferentes, unidos pelo amor, respeito e amizade. Eu e o meu marido nos sentimos honrados por fazer parte da história de cada um deles. A nossa jornada não para por aqui. Quando acolhemos uma criança abandonada, mudamos para sempre o futuro de uma nova geração. De futuros derrotados marginais para filhos queridos e vitoriosos”.

Leia a reportagem completa no Razões para Acreditar