A neurocientista americana Nancy Andreasen uniu seu amor por arte e literatura com seu fascínio pelo funcionamento do cérebro e produziu uma série de estudos detalhados sobre a mente dos grandes gênios da história.

Para suas conclusões, ela escaneou o cérebro de 13 dos mais famosos cientistas, matemáticos, artistas e escritores vivos ainda hoje, como, por exemplo, o cineasta George Lucas. Andreasen investigou suas histórias pessoais e familiares, além de analisar, através da neuroimagem, as características estruturais e funcionais de seus cérebros.

O foco do trabalho da cientista é baseado no que as pessoas chamam de “a ciência do gênio”, área que tenta desvendar os elementos que compõem a cabeça dos mais brilhantes seres.

Com suas pesquisas, ela concluiu que um QI alto não indica necessariamente a genialidade de uma pessoa e que existe uma grande ligação entre doenças mentais e criatividade.

O cineasta George Lucas, uma das mentes analisadas no estudo

Nancy também apresentou alguns outros padrões fundamentais desses gênios, como a preferência por serem autodidatas, o gosto pelas artes e ciências e a persistência contra o ceticismo e a rejeição.