Cientistas explicam reações químicas que resultam no amor

mor. O que para os poetas é um mistério, para os incrédulos cientistas não passa de reações químicas. Os pesquisadores dizem que tudo é uma questão de química: um olhar, um sussurro, um perfume –hormônios que estimulam os sentidos. Para os psicólogos, uma reação subconsciente.

Em apenas um quinto de segundo, a seta do cupido pode atacar seu coração e sua cabeça, ativando quatro áreas do cérebro. Duas ficam no córtex cerebral, a parte mais desenvolvida. As outras duas, em uma área mais primitiva, muito provavelmente ligada ao vício.

Ilustração: iStock/gleolite

Num instante, a reação pode ser desencadeada, com agentes químicos como dopamina, oxitocina, vasopressina ou adrenalina. Após o primeiro beijo, a liberação de produtos químicos continua.

Quando se trata de escolher os parceiros, o cérebro humano funciona de acordo com três sistemas distintos: o desejo sexual, impulsionado pelos hormônios; a atração romântica, ligada a altos níveis de dopamina, o estimulante natural; e o apego, a fidelidade, resultado do hormônio do amor, a oxitocina.

O beijo é praticado por mais de 90% dos seres humanos de diferentes culturas em todo o mundo. Mas nós não somos os únicos. Os animais têm sua própria maneira de trocar afagos.

Via CMais