Criador do MIT Media Lab prevê comprimidos de conhecimento
Por Cristina Luckner, da eduK
Quando o homem que criou um dos principais centros de inovação do mundo decide falar sobre o futuro, só nos resta ouvir. Nicholas Negroponte, do MIT Media Lab, previu, em 1984, as telas sensíveis ao toque, os livros eletrônicos e teleconferências. Algo que parecia se tratar de roteiro de filme de ficção científica, hoje está à nossa disposição, dentro de nossos bolsos.
Agora, a nova aposta de Negroponte é sobre como vamos aprender. Ele diz que a forma mais fácil de ter acesso ao cérebro é por meio da corrente sanguínea. “Poderíamos depositar conhecimento no cérebro com o auxílio de nanorobôs, ingerindo um comprimido cuja substância viaje pela corrente sanguínea até o cérebro. Poderíamos aprender uma nova língua com a ajuda de um comprimido”, disse em um vídeo publicado no jornal El País. Negroponte alerta que, talvez, no futuro, não precisaremos recorrer aos sentidos para aprender algo. Possivelmente, em sua opinião, existirão outras formas de introduzir informação diretamente no cérebro.
E você, o que acha dessa previsão? Que comprimidos de conhecimento tomaria? Enquanto esse futuro não chega, que tal aprender algo hoje?