Elon Musk cria escola mais exclusiva de LA no campus da SpaceX

Em um canto da sede da SpaceX, em Hawthorne, na Califórnia (EUA), um pequeno grupo secreto chamado Ad Astra está trabalhando duro. Esses não são os cientistas de foguetes habituais da empresa.

Sob a direção de Elon Musk, estão lidando com projetos ambiciosos envolvendo lança-chamas, robôs, política nuclear e derrotando inteligências artificiais malignas. Esse grupo ainda encontra tempo para um jogo rápido de queimada no almoço, já que a idade média é de apenas 10 anos de idade.

Escola mais exclusiva de Los Angeles, no campus da SpaceX, é criada por Elon Musk

Ad Astra abrange estudantes, e não funcionários. Nos últimos quatro anos, essa escola experimental sem fins lucrativos tem educado discretamente os filhos de Musk, os filhos de funcionários selecionados da SpaceX e alguns dos grandes empreendedores de Los Angeles.

Tudo começou em 2014, quando Musk tirou seus cinco filhos de uma das escolas privadas mais prestigiadas de Los Angeles para crianças superdotadas. Contratando um dos professores de seus filhos, o CEO da Tesla fundou a Ad Astra para “exceder as métricas escolares tradicionais em todos os assuntos relevantes por meio de experiências únicas de aprendizado baseadas em projetos”, segundo um documento apresentado ao Departamento de Receita Federal dos Estados Unidos (IRS).

Escola mais exclusiva de Los Angeles, no campus da SpaceX, é criada por Elon Musk (foto)

“Eu apenas não achei que as escolas regulares estavam fazendo as coisas que eu achava que deveriam ser feitas”, disse ele a uma emissora de TV chinesa em 2015. “Então eu pensei: ‘Bem, vamos ver o que podemos fazer. Talvez criar uma escola seja melhor’.”

Em uma atmosfera mais próxima de uma incubadora de capital de risco do que de uma escola tradicional, os alunos da Ad Astra de hoje empreendem projetos técnicos desafiadores, negociam usando sua própria moeda e podem optar por assuntos que gostam. Crianças de 7 a 14 anos trabalham juntas em equipes, com poucas avaliações formais e sem notas dadas.

Leia a reportagem completa no ARS Technica