Homem ‘com dois corações’ ajuda cientistas estudar a depressão
A cada segundo, aproximadamente, Carlos (nome fictício) sentia um “tum-tum” dentro da barriga, bem na altura do umbigo. Eram as batidas de seu “segundo coração”.
A pequena bomba artificial foi implantada para aliviar o esforço realizado pelos enfraquecidos músculos cardíacos do paciente.
Mas, para Carlos, os batimentos do aparelho pareciam ter substituído sua própria pulsação, provocando uma estranha sensação que acabou distorcendo a imagem que ele tinha de si mesmo. Era como se seu peito tivesse ido parar no abdômen.
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