Menino louco por leitura organiza feira de troca de livros em SP

Ação é considerada exemplar pelo movimento Sou Responsável, campanha sem partidos, candidatos ou ideologia apoiada pelo Catraca Livre e pelo Instituto SEB de Educação

01/09/2018 00:00 / Atualizado em 02/05/2019 20:21

Igor, um garoto de 8 anos que mora em Campo Limpo Paulista, no interior de São Paulo, resolveu fazer uma feira de troca de livros em frente à sua casa. A ideia era conseguir compartilhar com outras crianças os livros que já leu e, de quebra, encher sua estante com novas publicações.

Menino louco por leitura fez uma feira de troca de livros em frente à sua casa, no interior de SP
Menino louco por leitura fez uma feira de troca de livros em frente à sua casa, no interior de SP

O projeto foi colocado em prática no começo deste ano e a publicação no Facebook de sua mãe, Daniele Zúñiga, gerou diversos comentários e compartilhamentos.

“Eu gosto muito de ler. O meu livro preferido é o ‘Diário de um Banana’”, disse Igor, de acordo com informações do jornal “Tribuna de Jundiaí”. A “feira” aconteceu de forma bem simples e improvisada, com uma lousa, uma mesa pequena, uma faixa pintada com tinta guache e alguns livros empilhados.

“É tudo bem informal”, explicou a mãe, que confirma o amor do filho pela leitura. “Eu e o pai dele gostamos muito de ler e ele pegou esse gosto”, conta. “Com 5 anos, ele já aprendeu a ler e, desde bem pequeno, nós, os avós e os tios sempre damos livros para ele em datas comemorativas.”

Menino apaixonado por leitura organiza feira de troca de livros em SP
Menino apaixonado por leitura organiza feira de troca de livros em SP

Igor pareceu satisfeito com o resultado da feirinha. “Troquei vários livros legais”, contou, empolgado. “Um chama ‘O Menino Azul’.”

Movimento Sou Responsável

Essa história faz parte da série para o movimento Sou Responsável, cuja meta é estimular o protagonismo dos brasileiros. Em pleno ano eleitoral, o Catraca Livre e o Instituto SEB de Educação decidiram apoiar essa campanha para ajudar o brasileiro a também ser parte das soluções, e não do problema.

Leia a reportagem completa no “Tribuna de Jundiaí