ONG estimula tatuagem para sinalizar doenças

29/01/2015 00:00 / Atualizado em 06/05/2020 18:33

Cuidar da saúde requer muita disciplina e empenho pessoal. Alimentar-se adequadamente, cortar hábitos prejudiciais e fazer exercícios físicos estão dentro dos conselhos médicos rumo a uma vida mais saudável e segura. No entanto, por mais incrível que pareça, uma nova medida está virando moda entre aqueles que possuem doenças graves e perigosas, como o diabetes: Fazer uma tatuagem.

A inserção da tatuagem vem a partir de um pensamento lógico. Há muito tempo médicos já vêm recomendando que pacientes com doenças, como o diabetes, carreguem consigo algo que possa alertar que sejam portadores da doença. Segundo, as tatuagens existem há muitos séculos como forma de emitir uma ideia ou “sinal” aos outros.

Esse “sinal”, falando em termos médicos, pode parecer inútil no dia a dia, mas é muito importante, já que alguns medicamentos são contraindicados para pessoas diabéticas e sabe-se que doenças identificadas rapidamente em situações emergenciais podem ser cruciais para que o paciente não corra o risco de morte. Dessa forma,  fazer uma tatuagem que indique, por exemplo, qual tipo de diabetes a pessoa tem, pode ajudar na hora de identificar uma queda de pressão.

Uma recente campanha, promovida pela associação ADJ Diabetes Brasil, trazia justamente histórias de pacientes brasileiros que tinham aderido à ideia. Igualmente, existem diversas outras enfermidades em que a tatuagem pode ser útil, como problemas de pressão e hemofilia.

E você, faria uma tatuagem dessas?

Por 3MInovação