Pele artificial é solução para problemas de queimaduras

No Brasil, cerca de um milhão de pessoas sofrem com queimaduras todos os anos, sendo que, em média, 2.500 delas morrem em decorrência de complicações. Os acidentes com fogo são a segunda causa de morte na infância no Brasil.

Graças a esses números, nos últimos 30 anos, várias pesquisas em laboratórios do país começaram a tentar criar substitutos de pele para uso como enxerto.

Fotos mostram culturas dos três tipos de células da pele que o método desenvolvido na Unicamp permite reproduzir

Pesquisadores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), constataram, em ensaios laboratoriais, a eficácia de um substituto cutâneo tridimensional cuja composição conta com uma substância extraída de uma árvore nativa do país, a copaibeira (Copaifera langsdorffii).

Veja o vídeo produzido pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e entenda como esse substituto cutâneo poderá ser usado como enxerto no tratamento de queimaduras e lesões graves.