Redes sociais podem ajudar a entrar na universidade
Quem pensou que o Departamento de Imigração dos EUA foi longe demais ao checar as redes sociais dos potenciais beneficiados com um visto pode ficar ainda mais chocado com o fato que as universidades e “colleges” norte-americanas estão fazendo o mesmo. Isso acontece sobretudo quando os responsáveis por admissões procuram aspectos únicos nas vidas dos candidatos que possam os diferenciar entre si.
O que surpreende é aspecto benéfico da novidade: quase metade dos recrutadores que admitiu checar as redes contou em uma pesquisa ao Instituto Kaplan que acabou descobrindo aspectos positivos nas contas de Facebook, Instagram e Snapchat dos candidatos.
Casos envolvendo liderança e iniciativa própria foram os mais citados entre eles. Dentre os negativos, posts ligados a bullying, preconceito ou mesmo controvérsias.
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Apesar disso, especialistas no assunto estimulam os jovens estudantes a não “forçar a barra” nas redes sociais para aparentarem ser quem de fato não são. Apenas sugerem que aspectos positivos sobre suas vidas sejam mais expostos do que outros.
Por outro lado, há mentores de estudantes que têm sugerido que esses abram uma conta no Linkedin –rede destinada a executivos ou quem já está no mercado de trabalho– com o intuito de explorar sonhos, planos e desejos de carreira. E, dessa maneira, dar pistas aos recrutadores das universidades.