Startup ajuda a encontrar animais de estimação perdidos
O Brasil tem atualmente 50 milhões de cães e 22 milhões de gatos de estimação. Metade dos tutores desses animais consideram seus pets como membros da família, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Esses dados apontam a relevância de uma rede capaz de auxiliar tanto na localização dos animais que fogem, ou se perdem após algum descuido, e situação de maus tratos à espera de um lar.
Essa é a proposta da Puppyfi (www.puppyfi.com), rede social que chega com uma proposta diferente das centenas de comunidades e aplicativos que apenas divulgam e ajudam a localizar animais perdidos.
Na plataforma é possível cadastrar informações, notificar desaparecimento –inclusive criar anúncios para ampliar as buscas e imprimir cartazes– receber avisos de comentários e compartilhamentos via rede, celular e e-mail, discutir temas, entre outras opções.
“Nossa rede social tem uma missão maior que apenas mostrar os pets. Nós queremos ajudar a encontrar animais perdidos, localizar lares para adotar os abandonados e reunir aqueles que tratam e cuidam dos pets deixados nas ruas e precisam de medicação, dinheiro, etc.”, diz Alexandre Roa, um dos criadores da Puppyfi.
A plataforma surgiu após o sucesso de uma comunidade no Facebook criada por Alexandre em 2013 que divulgava informações de animais de estimação desaparecidos em Curitiba.
Veja como ela funciona:
- O usuário faz um cadastro gratuito e coloca também o nome do seu pet, com foto, informações, telefones de contato;
- Se ele está interessado nas discussões, ou em ajudar na localização de animais perdidos, ele pode navegar e notificar que está “na missão”;
- Se ele quer encontrar seu animal perdido, ele pode colocar informações de contato, descrever o que houve, comprar destaque (assim com os banners de internet) e compartilhamentos na página do Facebook;
- Se o pet foi encontrado, é possível notificar “Pet final feliz”, com direito a depoimento e agradecimentos;
- Se a pessoa encontrou um animal abandonado e quer ajudá-lo a encontrar um lar, ele pode fazer o cadastro com descrições e contatos, caso alguém se interesse;
- Pessoas físicas e ONG’s poderão se cadastrar para pedir ajuda financeira, ou medicamentos e outros itens necessários para manter os animais recolhidos.