Chico Herrera, Odé Amorim e Amor Experimental

Por Redação
24/07/2009 16:26

O Instituto Cervantes apresenta no dia 29 de julho, às 19h30, o cantor espanhol Chico Herrera acompanhado pelo grupo Amor Experimental e pelo músico, educador e pesquisador Odé Amorim. A apresentação faz parte do Projeto ABC ANDALUZIA de intercâmbio cultural que pretende aproximar artistas e educadores. No projeto destacam-se intelectuais do ABC paulista e da Andaluzia, sul da Espanha.

A ideia surgiu em 2006, quando o coletivo multiartístico do ABC, KAH-HUM-KAH foi selecionado para participar do evento ENLACE-D (Encuentro y Laboratorio de Acciones en Comunicación y Educación para el Desarrollo) e assim partilhar seus conceitos e experiências sobre intervenção social, direcionados pelo Misturalismo (conceito criado pelo grupo) e Sinestesia. O grupo ficou tão impressionado com a vivência que assumiu para si o lema “crear, sin pedir permiso, un mundo de libertad”. Desde então, vem desenvolvendo inúmeras ações, presenciais e virtuais, e intensificando essa rede.

Sobre os artistas

Chico Herrera
Cantor cordobés, muito influenciado pela música brasileira, principalmente Djavan, Caetano Veloso, Silvio Rodriguez e Pedro Guerra. Iniciou a carreira em 2001 e conta hoje com mais de 200 composições, que refletem questões cotidianas, sociais, amor, etc. Tem alguns trabalhos relacionados à Literatura, outra paixão pessoal. Ativo participante de manifestações culturais em sua terra.

Odé Amorim
Integrante do grupo KAH-HUM-KAH há quase 10 anos, tem direcionado suas práticas de músico, educador e pesquisador, para a fusão de idéias e linguagens. Na música, atualmente prepara o álbum Homo Ludens Brasilis no qual estampará vários de suas experiências anteriores: a exploração do corpo e dos objetos, as culturas populares brasileiras, o minimalismo, a religiosidade afro brasileira, entre outras influências.

Amor Experimental
Grupo formado por artistas e educadores, hoje dinamizado pelo trio Alline Silva, Carlos Rogério e Fabi  Menassi, que denomina seu trabalho como lúdico-libertário-interativo para expressar o contemporâneo entendimento sobre o que é Arte. Utilizam preferencialmente espaços não convencionais, objetos sonoros, coreografias corporais, construções plásticas e sensações compartilhadas. Tem direcionado suas atuais ações para as ruas e o contato direto com o público, o cidadão artista.