Cineasta Tadeu Jungle é tema de mostra na Cinemateca Brasileira

Evento conta com a presença do cineasta

Por Redação
17/07/2012 17:01 / Atualizado em 05/05/2020 16:31

Transitando entre a videoarte, poesia visual, fotografia, performance, publicidade, videoclipe, televisão e cinema, o cineasta e artista multimídia Tadeu Jungle é tema de mostra inédita na Cinemateca Brasileira entre os dias 24 de julho e 5 de agosto, com entrada Catraca Livre.

A programação reúne vídeos, programas de televisão, debate e longas como “Frau”, “Avesso”, “Amores Expressos”, “Evoé, retrato de um antropófago” e “Amanhã Nunca Mais”, além do documentário “Amazônia Niemeyer – uma viagem pela estrada Belém-Brasília”.

A exibição do primeiro longa-metragem de ficção “Amanhã Nunca Mais” será seguida de um encontro com o diretor. Confira a programação completa aqui.

Amanhã Nunca Mais

Amanhã Nunca Mais (São Paulo, 2011, cor, 78’, dir.: Tadeu Jungle)

Um anestesista que está vivendo sob pressão, tanto no trabalho quanto em casa, tem que cumprir uma missão que parece simples, mas é entravada por uma série de obstáculos: levar um bolo de aniversário à festa de sua filha, no meio de uma São Paulo de trânsito sempre parado.

Amazônia Niemeyer – uma viagem pela estrada Belém-Brasília

Amazônia Niemeyer – uma viagem pela estrada Belém-Brasília (São Paulo, 2012, cor/pb, 90′, dir.: Tadeu Jungle)

Um retrato sensível e bem-humorado da vida de pessoas que moram ao longo dos 2.700 km da Rodovia Belém-Brasília, que liga a Capital Federal ao Norte do País. Este é o mote do documentário Amazônia Niemeyer, que comemora os 50 anos da construção da rodovia, idealizada nos anos 1950 e inaugurada em 1960 pelo presidente Juscelino Kubitschek.

http://www.youtube.com/watch?v=ck7ZaBr8tEk

Evoé, retrato de um antropófago

Evoé, retrato de um antropófago (São Paulo, 2011, cor, 104’, dir.: Elaine Cesar e Tadeu Jungle]

Documentário sobre José Celso Martinez Corrêa utilizando depoimentos recentes e imagens históricas da carreira do diretor, ator e dramaturgo criador do Teatro Officina. O filme acompanha quatro viagens a pontos-chave da trajetória de Zé Celso: Sertão da Bahia; Praia de Cururipe, em Alagoas; Epidaurus e Atenas, na Grécia; e em sua casa, em São Paulo.