Cinemateca comemora centenário de Cantinflas

Em parceria com Consulado do México, espaço homenageia o ator e humorista

A Cinemateca se uniu mais uma vez a um consulado para trazer uma programação especial.  Em parceria ao Consulado Geral do México, o espaço homenageia o centenário de nascimento do ator e humorista Cantinflas.

De 16 a 21 de agosto, você confere algumas das obras do humorista mexicano, das 18h às 21h30. A entrada é Catraca Livre.

Sobre Cantinflas

divulgação
Humorista trabalhou como engraxate e aprendiz de toureiro antes de virar ator

Fortino Mario Alfonso Moreno Reyes nasceu numa família pobre na Cidade do México em 12 de agosto de 1911. Trabalhou como engraxate, aprendiz de toureiro, motorista de táxi e pugilista.

Aos 20 anos, começou a trabalhar no teatro popular, quando teve a oportunidade de ser substituto de um apresentador de espetáculo, que havia adoecido. Aos poucos, tornou-se um dos principais comediantes latino-americanos, chegando a arrancar elogios de Charles Chaplin.

Depois de se consagrar como um dos principais atores cômicos da América Latina, Cantinflas faleceu em 20 de abril de 1993.

Confira abaixo a programação completa por dia:

16/8

Sala Cinemateca Petrobras

21h – O Grande fotógrafo (El Señor Fotógrafo. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1953, 35mm, pb, 100’ . 12 anos).
Sinopse: Enquanto tenta roubar flores para sua namorada, um fotógrafo é capturado por uma quadrilha de gangsteres. Os criminosos confundem-no com o assistente de um cientista maluco, que diz ter criado uma nova fórmula para a bomba atômica.

17/8

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Padrezinho (El Padrecito. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1964, 35mm, cor, 130’. 12 anos).
Sinopse: Jovem padre chega a um povoado mexicano para auxiliar um sacerdote já idoso nos trabalhos de sua igreja. Sua chegada causa conflitos com o patriarca do lugar, pois o jovem padre se dedica a difundir  ideais proletários entre os moradores mais humildes.

20h30 – Sua Excelência (Su Excelencia. Miguel M. Delgado. México, 1967, 35mm, cor, 133’. 12 anos).
Sinopse: A embaixada da pequena República de Cocos, país pertencente ao bloco oriental, está a ponto de se tornar muito importante para a diplomacia mundial, pois dela virá o voto que decidirá o destino de todas as nações do mundo. Depois de inúmeros golpes, um simples chanceler assume o cargo de embaixador de Cocos. A partir daí, o malandro passará a ser aliciado pelas diversas forças políticas em luta.

18/8

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Analfabeto (El Analfabeto. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1961, 35mm, cor, 128’ . 12 anos).
Sinopse: Numa cidadezinha mexicana, um homem de origem pobre dedica-se aos trabalhos mais humildes. Um dia, recebe uma carta anunciando que um tio distante lhe deixou uma herança. No entanto, envergonhado e sem condições de ler, não toma conhecimento do fato e recusa a ajuda de outras pessoas. Decide então se alfabetizar numa escola. Mas, quando tem finalmente condições para saber o que diz a carta do tabelião, descobre que ela foi roubada por um mafioso.

21h – O Grande fotógrafo (El Señor Fotógrafo. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1953, 35mm, pb, 100’ . 12 anos).
Sinopse: Enquanto tenta roubar flores para sua namorada, um fotógrafo é capturado por uma quadrilha de gangsteres. Os criminosos confundem-no com o assistente de um cientista maluco, que diz ter criado uma nova fórmula para a bomba atômica.

19/8

Sala Cinemateca BNDES

17h30 – Sua Excelência (Su Excelencia. Miguel M. Delgado. México, 1967, 35mm, cor, 133’. 12 anos).
Sinopse: A embaixada da pequena República de Cocos, país pertencente ao bloco oriental, está a ponto de se tornar muito importante para a diplomacia mundial, pois dela virá o voto que decidirá o destino de todas as nações do mundo. Depois de inúmeros golpes, um simples chanceler assume o cargo de embaixador de Cocos. A partir daí, o malandro passará a ser aliciado pelas diversas forças políticas em luta.

Sala Cinemateca Petrobras

20h30 – O Padrezinho (El Padrecito. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1964, 35mm, cor, 130’. 12 anos).
Sinopse: Jovem padre chega a um povoado mexicano para auxiliar um sacerdote já idoso nos trabalhos de sua igreja. Sua chegada causa conflitos com o patriarca do lugar, pois o jovem padre se dedica a difundir  ideais proletários entre os moradores mais humildes. 20/8

Sala Cinemateca Petrobras

19h – O Grande fotógrafo (El Señor Fotógrafo. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1953, 35mm, pb, 100’ . 12 anos).
Sinopse: Enquanto tenta roubar flores para sua namorada, um fotógrafo é capturado por uma quadrilha de gangsteres. Os criminosos confundem-no com o assistente de um cientista maluco, que diz ter criado uma nova fórmula para a bomba atômica.

21h – O Analfabeto (El Analfabeto. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1961, 35mm, cor, 128’ . 12 anos).
Sinopse: Numa cidadezinha mexicana, um homem de origem pobre dedica-se aos trabalhos mais humildes. Um dia, recebe uma carta anunciando que um tio distante lhe deixou uma herança. No entanto, envergonhado e sem condições de ler, não toma conhecimento do fato e recusa a ajuda de outras pessoas. Decide então se alfabetizar numa escola. Mas, quando tem finalmente condições para saber o que diz a carta do tabelião, descobre que ela foi roubada por um mafioso.

21/8

Sala Cinemateca BNDES

15h30 – O Padrezinho (El Padrecito. Dir.: Miguel M. Delgado. México, 1964, 35mm, cor, 130’. 12 anos).
Sinopse: Jovem padre chega a um povoado mexicano para auxiliar um sacerdote já idoso nos trabalhos de sua igreja. Sua chegada causa conflitos com o patriarca do lugar, pois o jovem padre se dedica a difundir  ideais proletários entre os moradores mais humildes.

Sala Cinemateca Petrobras

20h – Sua Excelência (Su Excelencia. Miguel M. Delgado. México, 1967, 35mm, cor, 133’. 12 anos).
Sinopse: A embaixada da pequena República de Cocos, país pertencente ao bloco oriental, está a ponto de se tornar muito importante para a diplomacia mundial, pois dela virá o voto que decidirá o destino de todas as nações do mundo. Depois de inúmeros golpes, um simples chanceler assume o cargo de embaixador de Cocos. A partir daí, o malandro passará a ser aliciado pelas diversas forças políticas em luta.

Por Redação