Vista da região central de Floripa a partir da praia de Santo Antonio de Lisboa[/img]

Pode não ser a melhor praia para banho, mas é muito lindinha! Parece mais um vilarejo português, com direito a igrejinha, casas coloniais de arquitetura açoriana e ruas de paralelepípedo. Nas tardes de sábado e domingo, na praça do bairro, a Roldão da Rocha, rola uma feirinha de artesanato. E, de quebra, da praia você ainda pode contemplar um belíssimo pôr do sol tendo o centro de Floripa no horizonte.

12 – Praia Brava

Fica cercada por morros e costões da Mata Atlântica, no norte da ilha. Como o nome revela, ostenta um mar revolto, um dos mais agitados de Floripa, o que a torna bastante popular entre os surfistas. É bastante povoada por condomínios, cujos inquilinos só costumam aparecer nos fins de semana e no verão.

11 – Naufragados

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A praia mais ao sul da ilha, distante 43 km do centro, possui ondas fortes, areia grossa e mar aberto, bom para surf e para pesca. Para chegar até aqui é preciso ir até Caieira da Barra Sul e percorrer mais 3km de trilha. Na alta temporada, se a maré permitir, você também pode chegar de barco.

10 – Pântano do Sul

O grande diferencial é a composição da paisagem: barcos de pescadores ancorados na orla, pássaros atrás de alimentos à beira mar e casinhas na encosta do morro. Considere o Pântano Sul, ao sul da ilha, como uma ótima praia para um almoço de sábado, num dos bons restaurantes de frutos do mar que se encontram por aqui.

9 – Matadeiro

Para chegar, você precisa ir até a Armação, atravessar um rio e seguir por uma trilha de aproximadamente 1 km. Cercada de morros, é uma praia tranquila, mas suas ondas são fortes, o que a torna procurada por surfistas mais experientes. Seu nome origina-se da época em que era permitido caçar baleias na região.

8 – Armação

Antigo balneário de pescadores, já foi mais calma no passado, mas segue atrativa, sendo uma das mais interessantes do sul da ilha. Parte da praia permanece rústica e desabitada, já outra, popular entre surfistas, é mais agitadinha. O centrinho do bairro tem aquele sabor provinciano, com igrejinha, mercado e sorveteria.

7 – Moçambique

Ao leste da ilha, a maior praia de Florianópolis, com 7,5km de extensão, tem areia grossa e bastante vegetação. Embora seja uma das mais bonitas, é também uma das mais vazias e desconhecidas, graças a pouca infraestrutura. Também não é muito indicada para banhos de mar por tratar-se de uma praia de tombo. Nos últimos anos, começou a ser mais urbanizada.

6 – Solidão

Cercada por morros verdejantes, ao sul, quase deserta –fazendo jus ao nome–, tem ondas fortes, adequadas para o surf. Depois de atravessar o rio, no final da praia, encontra-se uma trilha de 15 minutos que leva a uma cachoeira, cujas águas formam uma piscina natural.

5 – Joaquina

A praia Mole é bastante procurada tanto por surfistas como por banhistas[/img]

Situada bem próxima da Lagoa da Conceição, no leste da ilha, encontra-se um pouco isolada por uma providencial zona de bosques. É bastante procurada tanto por surfistas, graças às suas ondas, como por banhistas, seduzidos pela areia branca e fofa, pelo mar azul e pela gente bonita que circula por aqui. No céu dessa área, podem ser vistos praticantes de parapente sobrevoando a praia.

3 – Galheta

Um pequeno paraíso sem nenhuma infraestrutura, escondido entre rochedos e morros de Mata Atlântica. O sossego contagiante, a areia branca, o mar azul-esverdeado, as ondas fortes e a enseada repleta de peixes atraem várias tribos para cá –incluindo os naturistas (sim, se você quiser, pode ficar nu aqui). O acesso se dá por uma trilha de 10 a 15 min a partir da praia Mole.

2 – Ilha do Campeche

A menos de 2 km da praia do Campeche, leste de Floripa, a ilha, desde que foi tombada, passou a ter o número de visitas limitado a 800 pessoas por dia. Formada por costões e morros de Mata Atlântica, possui 10 sítios arqueológicos e uma praia, a Enseada, o único local de livre acesso aos visitantes. Você chega aqui pegando um barco na praia da Armação, do Campeche ou da Barra da Lagoa.

1 – Lagoinha do Leste

Um recanto escondido entre morros e encostas da Mata Atlântica. Tão escondido que você só se chega, caminhando, por trilhas que saem da praia do Matadeiro (em torno de 2h30) ou do Pântano do Sul (1h15, menos tempo porém mais íngreme). Sua recompensa: encontrar uma pequena joia do litoral catarinense, conhecida por poucos. No verão, o movimento por aqui aumenta, uma vez que é possível chegar à praia de barco.

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Fonte: “Guia O Viajante Santa Catarina”, de Zizo Asnis, editora O Viajante