Melhores do Festival Internacional de Curtas

Em setembro, os curtas favoritos do público nas edições 2008 e 2010

Aproveitando a programação do 22º Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, a Cinemateca reapresenta a série “O Melhor dos Festivais”, com alguns favoritos do público no Festival Internacional nas edições de 2008 e 2010.

As exibições acontecem de terça a sábado, sempre às 18h. A entrada é Catraca Livre e a classificação indicativa é para maiores de 14 anos.

O Curta Cinemateca é um espaço permanente na programação da Cinemateca que traz mensalmente curtas-metragens brasileiros.

Confira abaixo a programação completa por dia:

Dia 6

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 1

Exibições em sequência

A guerra de Arturo (Dir. JúlioTaubkin e PedroArantes. São Paulo, 2009, 35mm, cor, 19’).

Reles funcionário da redação de um grande jornal tem sua rotina quebrada quando, por um erro de digitação, ele deflagra uma guerra entre Brasil e Argentina.

Recifefrio (Dir. Kleber Mendonça Filho. Pernambuco, 2009, 35mm, cor, 24’).

Estranha mudança climática faz Recife, na região Nordeste do Brasil, passar a ser uma cidade fria. O documentário de uma TV estrangeira examina os efeitos da mudança em toda uma cultura que sempre viveu em clima quente.

Avós (Dir. Michael Wahrmann. São Paulo, 2009, super-8, cor, 12’).

Leo comemora seu décimo aniversário. De uma avó, ele ganha meias; da outra, cuecas. Do avô, recebeu uma velha câmera Super-8, com a qual relata a tentativa de trocar os presentes com as avós.

Dia 10

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 2

Exibições em sequência

O divino, de repente
(Dir. FábioYamaji. São Paulo, 2009, 35mm, cor, 6’).

Ubiraci Crispim de Freitas, personagem real conhecido por Divino, canta repentes e conta sua vida. Além do live-action, várias técnicas artesanais de animação compõem o filme: flipbook, desenho animado, rotoscopia, pixilation e stopmotion.

No tempo de Miltinho (Dir.André Weller. Rio de Janeiro, 2008, vídeo digital, cor, 17’).

Miltinho, cantor atuante desde os anos 40, empresta sua peculiaríssima voz para falar. O inconfundível estilo do Rei do Ritmo é dissecado em entrevistas, apresentações musicais e imagens de arquivo.

No balanço de Kelly (Dir. André Weller. Rio de Janeiro, 2010, vídeo digital, cor, 20’).

Um balanço na carreira do autor da marchinha “Cabeleira do Zezé”, João Roberto Kelly. Ao piano, o diretor do filme e o compositor revelam um repertório surpreendente.

Nós somos um poema (Dir. Beth Formaggini e Sergio Sbragia. Rio de Janeiro, 2008, vídeo digital, cor, 16’).

História da trilha sonora do filme Sol sobre a lama, de Alex Viany, criada a partir da parceria lendária entre Pixinguinha e Vinicius de Moraes.

Dia 13

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 3

Exibições em sequência

Lembrança (Dir. Mauricio Osaki. São Paulo, 2009, 35mm, pb, 19’).

Uma adolescente gosta de se relacionar com o mundo pela tela de seu computador. Um dia, ela se vê obrigada  a morar com o tio e é forçada a resolver seus problemas para além do mundovirtual.

Carreto (Dir. Claudio Marques e Marília Hughes. Bahia, 2009, 35mm, cor, 11’).

Tinho conhece Stephanie. Uma amizade se inicia.

Babás (Dir. Consuelo Lins. Rio de Janeiro, 2010, 35mm, cor/pb, 20’).

Fotografias, filmes de família e anúncios de jornais do século XX constroem uma narrativa pessoal sobre a presença das babás no cotidiano de inúmeras famílias brasileiras.

Dia 17

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 1

Exibições em sequência

AguerradeArturo (Dir. JúlioTaubkin e PedroArantes. São Paulo, 2009, 35mm, cor, 19’).

Reles funcionário da redação de um grande jornal tem sua rotina quebrada quando, por um erro de digitação, ele deflagra uma guerra entre Brasil e Argentina.

Recifefrio (Dir. Kleber Mendonça Filho. Pernambuco, 2009, 35mm, cor, 24’).

Estranha mudança climática faz Recife, na região Nordeste do Brasil, passar a ser uma cidade fria. O documentário de uma TV estrangeira examina os efeitos da mudança em toda uma cultura que sempre viveu em clima quente.

Avós (Dir. Michael Wahrmann. São Paulo, 2009, super-8, cor, 12’).

Leo comemora seu décimo aniversário. De uma avó, ele ganha meias; da outra, cuecas. Do avô, recebeu uma velha câmera Super-8, com a qual relata a tentativa de trocar os presentes com as avós.

Dia 20

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 2

Exibições em sequência

AguerradeArturo (Dir. JúlioTaubkin e PedroArantes. São Paulo, 2009, 35mm, cor, 19’).

Reles funcionário da redação de um grande jornal tem sua rotina quebrada quando, por um erro de digitação, ele deflagra uma guerra entre Brasil e Argentina.

Recifefrio (Dir. Kleber Mendonça Filho. Pernambuco, 2009, 35mm, cor, 24’).

Estranha mudança climática faz Recife, na região Nordeste do Brasil, passar a ser uma cidade fria. O documentário de uma TV estrangeira examina os efeitos da mudança em toda uma cultura que sempre viveu em clima quente.

Avós (Dir. Michael Wahrmann. São Paulo, 2009, super-8, cor, 12’).

Leo comemora seu décimo aniversário. De uma avó, ele ganha meias; da outra, cuecas. Do avô, recebeu uma velha câmera Super-8, com a qual relata a tentativa de trocar os presentes com as avós.

Dia 24

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 3

Exibições em sequência

Lembrança (Dir. Mauricio Osaki. São Paulo, 2009, 35mm, pb, 19’).

Uma adolescente gosta de se relacionar com o mundo pela tela de seu computador. Um dia, ela se vê obrigada  a morar com o tio e é forçada a resolver seus problemas para além do mundovirtual.

Carreto (Dir. Claudio Marques e Marília Hughes. Bahia, 2009, 35mm, cor, 11’).

Tinho conhece Stephanie. Uma amizade se inicia.

Babás (Dir. Consuelo Lins. Rio de Janeiro, 2010, 35mm, cor/pb, 20’).

Fotografias, filmes de família e anúncios de jornais do século XX constroem uma narrativa pessoal sobre a presença das babás no cotidiano de inúmeras famílias brasileiras.

Dia 27

Sala Cinemateca Petrobras

18h – O Melhor Dos Festivais 4

Exibições em sequência 

Blackout (Dir. Daniel Resende. Rio de Janeiro, 2008, 35mm, cor, 10’).

Dois assessores parlamentares entram numa sala em reforma na Assembleia Legislativa para fumar um baseado no final do expediente.

Ninjas (Dir. Dennison Ramalho. Rio de Janeiro, 2010, 35mm, cor, 23’).

Policial ainda não aprendeu a matar. Assombrado por sua primeira vítima, por visões demoníacas e pela culpa, sua mente se aproxima do colapso. Cabe a seus sádicos colegas de batalhão ensiná-lo a ser um bom soldado.

Superbarroco (Dir. Renata Pinheiro. Pernambuco, 2008, 35mm, cor, 17’).

A ornamentacão na ruína; o escuro no claro; o silêncio na voz; o imóvel na ação.

Por Redação