Evandro Carlos Jardim: dos anos 70 aos dias atuais

Pintor e gravador paulistano que representou o Brasil na Bienal de Veneza em 1976, Eduardo Carlos jardim estará de volta ao museu com 250 obras, 150 telas inéditas, sob curadoria de Luiz Armando Bagolin. A mostra “Evandro Carlos Jardim: a noite, no quarto de cima, o cruzeiro do sul” estreia dia 2 de julho e fica em cartaz até o dia 15 de agosto. Às terças-feiras, a entrada é Catraca Livre.

A montagem da exposição faz do conjunto de obras apresentadas em 1973 um núcleo em torno do qual se desenvolve a revisão.Marca também o lançamento de uma plaquete – pequeno livro de 26 páginas – que apresenta imagens recentes de Jardim impressas em dois tons de preto, projetada especialmente para a mostra no Masp.

Na plaquete, as obras de Jardim possibilitam múltiplas leituras, associação entre imagens e visões de perto e de longe dos mesmos lugares da cidade de São Paulo, que o artista percorre e estuda há anos. Pensada como livro-objeto, a plaquete liga o presente à exposição realizada no MASP em 1973 e traz os textos de Pietro Maria Bardi e Antonio Maluf para o catálogo da época, reeditados em diálogo com o texto de Luiz Armando Bagolin para a exposição atual.

Sobre

Pintor e gravador paulistano que representou o Brasil na Bienal de Veneza em 1976, Eduardo Carlos jardim estará de volta ao museu com 250 obras, 150 delas inéditas, sob curadoria de Luiz Armando Bagolin. A mostra “Evandro Carlos Jardim: a noite, no quarto de cima, o cruzeiro do sul” estreia dia 2 de julho e fica em cartaz até o dia 15 de agosto. Às terças-feiras, a entrada é Catraca Livre.

Confira algumas das obras do artista

Por Redação