Exposição com arte de rua em cartaz
choques e trânsitos culturais da cidade e a obra concebida, especialmente para a Funarte-SP, tem a proposta de assimilar o grafite a elementos do entorno da entidade (obras, objetos encontrados nas ruas, peças vendidas nas lojas de objetos usados).
Os artistas Graziela Kunsch e Vitor Cesar são responsáveis pela segunda ocupação, na qual abordam os
limites dos espaços institucionais e sua apropriação pelos diferentes públicos. Vitor Cesar criou diversos textos nas paredes da galeria, nos quais a relação entre público, obra e instituição é debatida. São palavras como, por exemplo, “Permitido”, que são apresentadas sem um contexto claro, deixando ao público a tarefa de interpretá-la.
Também coletaram bancos e cadeiras no entorno da Funarte e criaram dois grandes círculos que se interceptam, dispostos na galeria. Os bancos em círculo evocam as possibilidades de encontros, no qual questões da arte, da sociedade e dos espaços públicos são, então, discutidos.