A galeria Vermelho apresenta, até o dia 3 de abril, as exposições individuais “Se mueve pero no se hunde” (Se move mas não afunda) de Nicolás Robbio, “Koto” de Chiara Banfi, e “Te Iludo” de Fabio Morais. Todas com entrada Catraca Livre.

Nicolás Robbio apresenta na individual uma série de trabalhos inéditos no Brasil resultado de um período de residência na cidade do Porto (Portugal), na primeira edição do programa Emissores Reunidos, criado pela Fundação Serralves, com curadoria de Ricardo Nicolau.

Já a obra de Chiara Banfi habita o espaço em formas que transcendem toda a referência à realidade. Isso não ocorre apenas por conta do traçado espontâneo ou dos elementos orgânicos que compõem suas obras, seja colagem, pintura sobre parede ou marchetaria, mas também por conta da relação da artista com o som, elemento importante que permeia toda a sua criação.

Fabio Morais apresenta em Te Iludo uma série de novos trabalhos que abordam o caráter ilusório e ficcional da obra de arte. Como um trompe-l’oeil, na pintura engano do olho, diante da ilusão sabemos que estamos diante de uma tromperie (farsa) que engana os sentidos.