Dia 1 de junho a cantora Marina Wisnik se apresenta no Sesc Pompeia, no Projeto Prata da Casa.

Os ouvintes atentos da música de José Miguel Wisnik já ouvem falar dela há uma década: os palíndromos de Marina Wisnik viraram letra da música “Relp”, do disco “São Paulo Rio” (2000). Palíndromo, é a frase que pode ser lida da esquerda para a direita ou vice-versa que nada muda. Por exemplo, dois dos que Marina fez: “O céu em meu eco” ou “Lá vou eu em meu eu oval”.

A menina cresceu, foi fazer teatro (chegou a integrar o time de “As Bacantes”, do Teatro Oficina) e se formou em Letras. A essa altura, foi pegando gosto por compor, e criou seu próprio repertório – sozinha ou com parceiros como Bruna Lessa, Eric Rahal, Marcelo Jeneci ou o pai, Zé Miguel. Ela já prepara o primeiro disco. Enquanto isso, faz o esquenta no palco. As canções ganharam arranjos delicados de Jeneci, que a acompanha também no palco. Com Jonas Tatit (violões, vocais), Eric Rahal (percussão, vocais), Sérgio Reze (bateria) e Fábio Katz (participação especial ao violão).