O Parque Xingu, índios e os Villas-Bôas no Sesc Pompeia
A mostra fica em cartaz de 13 de julho a 7 de setembro no Sesc Pompeia
O Sesc Pompeia também traz o Xingu para sua programação. Os irmãos Villas-Boas dão o tom da exposição “Irmãos – o Xingu dos Villas-Bôas”, que fica em cartaz de 13 de julho a 7 de setembro, de terça à sábado, das 10h às 21h e aos domingos, das 10h às 20h. A entrada é Catraca Livre.
Com experiências vividas pelos irmãos, a mostra traz trechos de filmes, debates, encontros, relatos e experiências desses sertanistas no Parque Indígena do Xingu.
- Nube oferece quase 10 mil vagas de estágio com bolsas de até R$ 2.000
- VALORANT Game Changers 2025: segura a emoção para curtir a competição oficial do jogo
- Wolverhampton x Manchester United: aproveite a odd 3.25 para Matheus Cunha marcar
- Liverpool x Leicester: aproveite a odd 4.00 para Salah marcar primeiro
O Xingu completa 50 anos e a luta por sua proteção e de seus povos sempre pautou os Villas-Bôas. Suas vivências e conhecimentos do cotidiano nas aldeias rendeu grandes contribuições à antropofagia brasileira.
A exposição se divide em quatro módulos: “os irmãos”, dedicado aos Villas-Bôas e a Noel Nutels; “a aventura”, que mostra o aspecto das vivências dos irmãos; “o território”, que apresenta as dezesseis etnias ocupantes do parque que ocupam o parque e “a política”, que aborda a política indigenista defendida.
Sobre os Villas-Bôas
Orlando, Cláudio e Leonardo: eis os irmãos Villas-Bôas. Vieram do interior para São Paulo por conta dos negócios do pai, que era advogado. Após a sua morte deste, desprenderam-se da capital do estado e decidiram percorrer o Brasil.
Os irmãos são conhecidos por tomar parte de atividades de vanguarda da Expedição Roncador-Xingu, criada em 1943 pelo Governo Federal, com o objetivo de desbravar as áreas não desabitadas do território nacional.
Não esperavam, entretanto, que os indígenas pudesse representar um “obstáculo”. Partindo dessa concepção, passaram a integrar mais projetos e expedições para conhecer o cotidiano das aldeias em torno do país.
Durante seus percursos, participaram do grupo integrado por Cândido Rondon, conhecido como Marechal Rondon, outro grande sertanista brasileiro que originou o Projeto Rondon, homenagem à iniciativa de desbravar a Amazônia.