Palavras sem fronteiras

Por Redação
13/04/2009 10:52 / Atualizado em 30/06/2009 16:34

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Palavras sem fronteiras

Pela primeira vez em três anos de existência, que se completam em 21 de março, o Museu da Língua Portuguesa lança uma exposição que se confunde com seu próprio acervo. Trata-se de Palavras sem fronteiras – Mídias Convergentes, que entra em cartaz no dia 06 de abril e é baseada na obra do embaixador e membro da Academia Brasileira de Letras Sergio Corrêa da Costa, falecido em 2005.  A realização é da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo e da Poiesis – Organização Social de Cultura que administra o museu.

Com curadoria de Maria Eugênia Stein e de Julio Heilbron, da EMC – Marketing Cultural, a mostra, apresenta palavras que transitam por diferentes idiomas sem perder seus significados originais. Dividida em quatro módulos, utiliza o conceito de mídias convergentes, ou seja, a união de imagem, palavra, som e tecnologia digital.

“Esta exposição revela, de maneira moderna e dinâmica, como as palavras se movem e se mesclam a diversos idiomas, tão distintos como português e árabe, mas sempre mantendo o significado original. Certamente, enriquecerá ainda mais a visita ao Museu da Língua Portuguesa e surpreenderá o visitante”, afirma Antonio Carlos Sartini, diretor do museu.

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Chocolate

A primeira concepção de Palavras sem fronteiras, com linguagem multimídia e recursos tecnológicos de última geração, cuidadosamente selecionados com o propósito de transmitir os efeitos e impactos imaginados, foi realizada em 2007 nas dependências da Biblioteca Rodolfo Garcia, da Academia Brasileira de Letras, uma das mais modernas e bem equipadas do país, e alcançou expressivo sucesso.

Sobre Sergio Corrêa da Costa

Sergio Corrêa Affonso da Costa nasceu no Rio de Janeiro em 19 de fevereiro de 1919 e faleceu na mesma cidade, em 29 de setembro de 2005.

Diplomata e historiador, membro da Academia Brasileira de Letras, Corrêa da Costa teve longa carreira diplomática a serviço do país, ocupando o primeiro posto, em Buenos Aires, com apenas vinte anos.

Aos sábados a visitação ao Museu é gratuita.