Max Sette – Prata da casa

Primeiro disco solo do cantor traz sambas feitos em parceria com Wilson das Neves e Marcelo Camelo

O projeto Prata da Casa abre espaço para novos grupos e artistas. Conta com a apreciação de um crítico musical que seleciona os participantes a partir da qualidade e do repertório, diferenciando o Prata da Casa de projetos similares. Curadoria e textos de Marcus Preto. Choperia. Grátis. Retirar ingresso no dia do espetáculo.

Sob a curadoria do jornalista e crítico musical Marcus Preto, que assume o posto de Patrícia Palumbo, o projeto Prata da Casa inicia sua programação do mês de julho. Na terça-feira, dia 7, às 21h, o fluminense Max Sette sobe ao palco da Choperia para mostrar seu primeiro trabalho solo, o álbum “O Que se Passou”. A entrada para o show é gratuita, com retirada de ingressos no dia do próprio espetáculo.

Max Sette começou a cantar influenciado pelo carnaval. É trompetista desde os 12 anos e passou a pós-adolescência tocando para os foliões da cidade do Rio de Janeiro e de Niterói, onde nasceu. Ocorre que, muitas vezes, os cantores bebiam demais e não conseguiam animar a festa até o fim. Para tirar os seus parceiros desse constrangimento, Max assumia o microfone. E criou intimidade com os vocais.

Anos mais tarde, pôde aproveitar esses dotes cantando em tradicionais bailes-shows – e no disco – da reconhecida Orquestra Imperial, banda carioca que Max Sette integrou até dezembro do ano passado. Em 2005, o cantor reuniu um conjunto de canções próprias em um álbum virtual chamado “Pérolas ao Vento”, que pode ser baixado gratuitamente em seu site.

Nesse segundo semestre, Max lança o primeiro disco “físico” de sua carreira, intitulado “O Que se Passou”. O novo trabalho de Max Sette registra alguns dos sambas feitos em parcerias com Wilson das Neves e Marcelo Camelo.

Ps: Os interessados devem retirar ingressos com até uma hora antes da apresentação.
Lotação: 800 pessoas
Duração: 90 minutos

Por Redação