Quadro de Edvard Munch inspira espetáculo no Sesc Ipiranga
Monólogo “Natureza Morta” tem direção assinada por Eric Lenate
O quadro “A Assassina” do pintor norueguês Edvard Munch (1863 – 1944) estabelece contrastante relação entre beleza e morbidez. Nele, uma mulher de cabelos longos lança um olhar frio aos quem observam a pintura. Na cama que está ao lado da garota, há o corpo de um homem que tem a camisa branca manchada de sangue.
Impressionado pelo impacto de tal obra, o dramaturgo Mário Viana elaborou o monólogo “Natureza Morta”, que fica em cartaz no Sesc Ipiranga nos dias 1º, 8, 15 e 22 de setembro (sábados), sempre às 19h30, com ingressos até R$ 12.
No palco, uma mulher que passa por situação semelhante à da obra de arte. Após assassinar seu marido, ela tem conflitos existenciais e começa a tomar coragem para correr atrás de um grande sonho.