Semana Paulistana do Curta-Metragem 2011

Os filmes serão exibidos na Sala Lima Barreto e o ingresso custa R$ 1

O Centro Cultural São Paulo (CCSP) apresenta, de 2 a 7 de agosto, a “Semana Paulistana do Curta-Metragem 2011”. A mostra apresenta os melhores curtas-metragens brasileiros que rodaram os festivais em 2010 e 2011.

Os filmes serão exibidos na Sala Lima Barreto e o ingresso custa R$ 1.

Confira a programação completa:

dia 2

17h – Retrospectiva 1 – Semana do Curta 2010
Curtas-metragens que foram destaques na edição 2010 da Semana do Curta.
A Guerra de Arturo (São Paulo, 2009. Dir.: Júlio Taubkin e Pedro Arantes)
Flores em vida (São Paulo, 2008. Dir.: Rodrigo Marques)
Instruções para matar Maira (São Paulo, 2009. Dir.: Guilherme Ghussn)
Pão com mortadela (São Paulo, 2009. Dir.: Marcos Mello e Georgina Castro)

19h30 – Retrospectiva 2 – Semana do Curta 2010
Curtas-metragens que foram destaques na edição 2010 da Semana do Curta.
Bloco D (São Paulo, 2009. Dir.: Vinicius Casimiro)
Avós (São Paulo, 2009. Dir.: Michael Wahrmann)
O divino, de repente (
São Paulo, 2009. Dir.: Fabio Yamaji)
Laurita (
São Paulo, 2009. Dir.: Roney Freitas)
Maio (
São Paulo, 2010. Dir.: Marcelo Mesquita)

dia 3

17h – Programa 1

Um solo de muitos caminhos (São Paulo, 2011, 20min. Dir.: Pedro Moscalcoff)
Experimentações ligadas à cidade de São Paulo e seu entorno.

Graffiti que mexe (São Paulo, 2011, 13min. Dir.: Coletivo Graffiti com Pipoca)
“Graffiti que mexe” é uma animação que usa como suporte os muros da cidade. O Graffiti se manifesta e encontra no ambiente urbano das ruas, muros, becos e vielas locais livres para serem pintados. Foram 10 mutirões em diferentes regiões de São Paulo, nos quais mais de 50 artistas participaram da construção desta colcha de retalhos.

O céu no andar de baixo (Minas Gerais, 2010, 15min. Dir.: Leonardo Cata Preta)
Desde os 12 anos de idade, Francisco faz fotografias de céu. Um dia, algo diferente aparece em uma de suas fotografias mudando a sua rotina.

Caos (São Paulo, 2010, 19min. Dir.: Fábio Baldo)
Um homem recebe o chamado do Sol.

19h30 – Programa 3

Bulindo no formigueiro (São Paulo, 2010, 12min. Dir.: Janderson Angelim Cunha)
“Bulindo no formigueiro” apresenta a arte e articulação social do músico Dinho Nascimento no Morro do Querosene – Zona Oeste da cidade de São Paulo. Baiano radicado em São Paulo há 30 anos, Nascimento é um dos principais personagens do bairro que é conhecido como pólo de cultura e resistência de tradições populares como a festa do Boi do Maranhão e a festa de Cosme e Damião na capital paulista. Mestre Dinho ganhou fama internacional com o disco “Berimbau Blues” ao vencer o prêmio Sharp de música e apresentar ao mundo a fusão do berimbau e a percussão afro-brasileira ao Blues Americano. O documentário traça um panorama do artista a partir de relatos do próprio Dinho, além de parceiros musicais, familiares, admiradores, articuladores sociais, mestres de capoeira e luthiers.

Rec Pause (São Paulo, 2009, 15min. Dir.: Bruno Carneiro)
Papai tem uma filmadora nova…

Oma (São Paulo, 2011, 22min. Dir.: Michael Wahrmann)
Ela fala alemão, eu falo espanhol. Ela não escuta, eu não entendo.

Pimenta (São Paulo, 2010, 13min. Dir.: Eduardo Mattos)
Interior da Bahia. Anos 1960. Não fosse a garrafa de pimentas que seu pai ganhara de presente, seria uma tarde qualquer para Zeca. Era uma garrafa linda, mas muito perigosa. Ele tinha que se livrar dela.

dia 4

17h – Programa 2

5 metros (São Paulo, 2011, 7min. Dir.: Quico Meirelles)
Duas irmãs têm uma briga na porta de casa e refletem sobre a sua relação e proximidade.

Um lance do acaso (Rio de Janeiro, 2010, 10min. Dir.: Beatriz Taunay)
O curta fala da solidão nos grandes centros. Um bilhete entrelaça a vida de três pessoas sem elas saberem.

Haruo Ohara (Paraná, 2010, 16min. Dir.: Rodrigo Grota)
“Hoje você vê a flor. Agradeça à semente de ontem”

Uma primavera (São Paulo, 2011, 15min. Dir.: Gabriela Amaral Almeida)
No aniversário de 13 anos de Lara, sua mãe a leva para um piquenique no parque. Tudo vai bem, até a menina desaparecer, deixando a mãe no mais completo desespero.

A dama do Peixoto (Rio de Janeiro, 2011, 11min. Dir.: Douglas Soares e Allan Ribeiro)
Ela está aqui. Ela está ali. E os invisíveis são os outros.

19h30 – Programa 4

A morte de D.J. em Paris (Bahia, 2011, 20min. Dir.: Igor Penna)
Baseado no conto homônimo de Roberto Drummond, A morte de D.J. em Paris conta a história de um professor de francês de uma pequena cidade no Brasil que resolve abandonar seu mundo fragmentado para realizar seu sonho: conhecer Paris e conquistar a Femme Bleue, o protótipo de mulher idealizada por ele, mas nada será tão fácil.

Distantes (São Paulo, 2011, 15min. Dir.: Bruno Peres)
Os irmãos Felipe e Fabrício não se viam há dois anos, desde a morte da mãe. O reencontro provoca a lembrança de boas memórias da infância e adolescência, mas os poucos dias de convivência trazem à tona os conflitos mal resolvidos do passado.

Flash (São Paulo, 2010, 17min. Dir.: Alison Zago)
Simone, professora aposentada, vê sua pacata vida ao lado de seu único filho mudar quando estranhos sonhos e fotografias começam a atormentá-la. Dia após dia, lidando com o desconhecido, ela percorrerá um difícil caminho para decifrar suas memórias.

Sildenafil (São Paulo, 2009, 17min. Dir.: Clovis Mello)
A revolucionária pílula azul em seu mais dramático desempenho!

dia 5

17h – Programa 4

A morte de D.J. em Paris (Bahia, 2011, 20min. Dir.: Igor Penna)
Baseado no conto homônimo de Roberto Drummond, A morte de D.J. em Paris conta a história de um professor de francês de uma pequena cidade no Brasil que resolve abandonar seu mundo fragmentado para realizar seu sonho: conhecer Paris e conquistar a Femme Bleue, o protótipo de mulher idealizada por ele, mas nada será tão fácil.

Distantes (São Paulo, 2011, 15min. Dir.: Bruno Peres)
Os irmãos Felipe e Fabrício não se viam há dois anos, desde a morte da mãe. O reencontro provoca a lembrança de boas memórias da infância e adolescência, mas os poucos dias de convivência trazem à tona os conflitos mal resolvidos do passado.

Flash (São Paulo, 2010, 17min. Dir.: Alison Zago)
Simone, professora aposentada, vê sua pacata vida ao lado de seu único filho mudar quando estranhos sonhos e fotografias começam a atormentá-la. Dia após dia, lidando com o desconhecido, ela percorrerá um difícil caminho para decifrar suas memórias.

Sildenafil (São Paulo, 2009, 17min. Dir.: Clovis Mello)
A revolucionária pílula azul em seu mais dramático desempenho!

19h30 – Programa 1

Um solo de muitos caminhos (São Paulo, 2011, 20min. Dir.: Pedro Moscalcoff)
Experimentações ligadas à cidade de São Paulo e seu entorno.

Graffiti que mexe (São Paulo, 2011, 13min. Dir.: Coletivo Graffiti com Pipoca)
“Graffiti que mexe” é uma animação que usa como suporte os muros da cidade. O Graffiti se manifesta e encontra no ambiente urbano das ruas, muros, becos e vielas locais livres para serem pintados. Foram 10 mutirões em diferentes regiões de São Paulo, nos quais mais de 50 artistas participaram da construção desta colcha de retalhos.

O céu no andar de baixo (Minas Gerais, 2010, 15min. Dir.: Leonardo Cata Preta)
Desde os 12 anos de idade, Francisco faz fotografias de céu. Um dia, algo diferente aparece em uma de suas fotografias mudando a sua rotina.

Caos (São Paulo, 2010, 19min. Dir.: Fábio Baldo)
Um homem recebe o chamado do Sol.

dia 6

17h – Programa 3
Bulindo no formigueiro (São Paulo, 2010, 12min. Dir.: Janderson Angelim Cunha)
“Bulindo no formigueiro” apresenta a arte e articulação social do músico Dinho Nascimento no Morro do Querosene – Zona Oeste da cidade de São Paulo. Baiano radicado em São Paulo há 30 anos, Nascimento é um dos principais personagens do bairro que é conhecido como pólo de cultura e resistência de tradições populares como a festa do Boi do Maranhão e a festa de Cosme e Damião na capital paulista. Mestre Dinho ganhou fama internacional com o disco “Berimbau Blues” ao vencer o prêmio Sharp de música e apresentar ao mundo a fusão do berimbau e a percussão afro-brasileira ao Blues Americano. O documentário traça um panorama do artista a partir de relatos do próprio Dinho, além de parceiros musicais, familiares, admiradores, articuladores sociais, mestres de capoeira e luthiers.

Rec Pause (São Paulo, 2009, 15min. Dir.: Bruno Carneiro)
Papai tem uma filmadora nova…

Oma (São Paulo, 2011, 22min. Dir.: Michael Wahrmann)
Ela fala alemão, eu falo espanhol. Ela não escuta, eu não entendo.

Pimenta (São Paulo, 2010, 13min. Dir.: Eduardo Mattos)
Interior da Bahia. Anos 1960. Não fosse a garrafa de pimentas que seu pai ganhara de presente, seria uma tarde qualquer para Zeca. Era uma garrafa linda, mas muito perigosa. Ele tinha que se livrar dela.

19h30 – Programa 2

5 metros (São Paulo, 2011, 7min. Dir.: Quico Meirelles)
Duas irmãs têm uma briga na porta de casa e refletem sobre a sua relação e proximidade.

Um lance do acaso (Rio de Janeiro, 2010, 10min. Dir.: Beatriz Taunay)
O curta fala da solidão nos grandes centros. Um bilhete entrelaça a vida de três pessoas sem elas saberem.

Haruo Ohara (Paraná, 2010, 16min. Dir.: Rodrigo Grota)
“Hoje você vê a flor. Agradeça à semente de ontem”

Uma primavera (São Paulo, 2011, 15min. Dir.: Gabriela Amaral Almeida)
No aniversário de 13 anos de Lara, sua mãe a leva para um piquenique no parque. Tudo vai bem, até a menina desaparecer, deixando a mãe no mais completo desespero.

A dama do Peixoto (Rio de Janeiro, 2011, 11min. Dir.: Douglas Soares e Allan Ribeiro)
Ela está aqui. Ela está ali. E os invisíveis são os outros.

dia 7

17h – Premiados
Exibição dos curtas premiados na Semana Paulistana do Curta-Metragem 2011

19h30 – Premiados
Exibição dos curtas premiados na Semana Paulistana do Curta-Metragem 2011