Criado em uma família ligada à música, repleta de compositores, foi inevitável o contato de Adalto Magalha com o samba. Desde a infância, passava parte de seu tempo assistindo a intérpretes de agremiações cantando. O gosto foi aflorando até ele mesmo se entregar à batucada de corpo e alma.

Em parceria com o Samba em Rede, o Underground Samba Lapa reuniu-se com o sambista para relembrar a sua trajetória na música. “Minha primeira letra até chegou a ser gravada, mas foi só depois de ouvir João Nogueira e de frequentar o pagode do Arlindo que eu encontrei a linha que mais gostava do samba”, conta.

Adalto nunca achou que fosse se tornar compositor profissional, embora gostasse muito de samba. Atualmente, tem mais de 400 canções gravadas, sendo algumas delas nas vozes de nomes como Beth Carvalho, Almir Guineto e Jovelina Pérola Negra.

Confira a entrevista: