Diretora explora o samba além da quadra no período pré-Carnaval

A narrativa em primeira pessoa da diretora Georgia Guerra-Peixe abre o documentário “O Samba Que Mora Em Mim”. Na primeira cena, na quadra da Mangueira, ela narra o que o Carnaval significou na sua vida e na de sua família. Em seguida, adentra o morro com a intenção de mostrar o gênero como algo a mais do que canto e dança, justamente no período pré-carnavalesco.

Samba é uma forma de ser e de viver. Partindo desta premissa, a filha de ex-diretor da escola Mangueira traz o ponto de vista dos moradores do morro para ir além da quadra e mostrar o samba que habita suas vidas.

Em 2010, a Georgia recebeu o Prêmio Especial do Júri pelo documentário, na 34ª Mostra de Cinema de São Paulo. Em 2011, seu filme venceu também o Festival de Cinema Latino-Americano de Vancouver e foi selecionado para integrar 19 festivais internacionais em países como Canadá, Espanha, Grécia, México e Noruega.

Assista a um trecho do filme: