Serginho Procópio declara guerra aos sambas fabricados

28/05/2014 00:00 / Atualizado em 06/05/2020 16:12

Serginho Procópio, presidente da Portela, fez críticas severas aos sambas de escritórios durante a leitura da sinopse do próximo enredo da escola. Para os que não sabem, os sambas de escritório são criados fora do regulamento proposto pela agremiação no quesito composição e contam com todo o suporte necessário para a disputa, inclusive, na torcida, bebida e demais gastos de uma eliminatória.

 
 

O presidente deixou claro que, se a parceria for ilegal descoberta, o samba será eliminada imediatamente. Não é à toa que em 2014 a escola ampliou o prazo de elaboração dos enredos para dois meses.