Luiza Brunet perdoa ex-marido; entenda os benefícios do perdão

Entenda por que perdoar pode tornar sua vida mais saudável e, consequentemente, feliz

Em entrevista a um programa de televisão na última quinta-feira, 22, Luiza Brunet revelou ter perdoado o empresário Lírio Parissotto após recente denúncia por agressão.

Definido por ela como o “pior momento de sua vida”,  a ex-modelo justificou sua escolha: “Acho que a gente nunca se recupera totalmente, por um período grande. Mas o caminho é esse mesmo, se fortalecer e se recuperar, porque a vida também segue seu curso”. E reafirmou. “Qualquer tipo de agressão é um momento ruim para qualquer pessoa, então considero sim”.

Ex-modelo denunciou agressão por das redes sociais e caso comoveu o país

Questionada sobre sua relação com Parisotto, Brunet explicou:

“Perdoei, o que procuro é outro tipo de justiça”, contou.

Pedir perdão pode elevar a autoestima e evitar doenças, afirmam especialistas

Ressentimentos e mágoas profundas estão relacionados, também, ao bem-estar físico. Não é por acaso que boa parte das doenças está ligada ao acúmulo de cobranças internas, inseguranças, intransigência, egoísmo, individualismo e tantos outros sentimentos negativos. Esta é a teoria da psicóloga americana Louise Hay, autora do best seller Você Pode Curar Sua Vida, que acredita que 100% das doenças do corpo e da mente são provocadas pelo próprio indivíduo. De acordo com a autora do livro, o perdão tem um importante papel na busca por uma vida saudável e, consequentemente, feliz.

Segundo Louise, os ressentimento, as críticas e, principalmente, a falta de amor próprio são os causadores de enfermidades.

Para ela, o corpo funciona apenas como um refletor dos pensamentos e sentimentos, ou seja, por trás de uma doença existe uma crença incorreta. Pensamentos como “nada dá certo para mim”, “não sou bom o bastante”, “sou culpado e não mereço ser feliz” são uma espécie de causa oculta das doenças. De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, a tese da autora se comprova em muitos casos, no entanto, outros fatores devem ser considerados para o surgimento de doenças.

“É extremamente comum a imunidade do corpo baixar quando ocorre um abalo emocional muito grande. Amidalite e gastrite, por exemplo, atacam com grande incidência pessoas fragilizadas emocionalmente. Mas é prudente reconhecer que fatores genéticos e comportamentais, como tabagismo, sedentarismo, alcoolismo, entre outros, podem desencadear doenças também. A mente, assim como estes exemplos, ajuda, mas não determina”, opina o profissional. Confira a matéria completa no site Minha Vida.