Campanha “No a la Violencia en el Parto ¡Mujer inmigrante: evítala, denúnciala!” acontece em São Paulo
Crédito da imagem: Paloma Franca Amorim[/img]
Tais procedimentos inadequados incluem a imposição da cesariana como forma de parto – procedimento mais comum nos hospitais brasileiros, mas que deveria ser adotado somente em casos excepcionais; o uso de recursos controversos para apressar o nascimento da criança, como a Manobra de Kristeller; ou até mesmo o corte vaginal (episiotomia) sem consentimento da mulher.
Para lutar contra situações como essas, o Equipe de Base Warmis está organizando uma campanha na qual convoca mulheres migrantes e nativas a evitar e denunciar tais práticas e violência durante o parto. O lançamento da iniciativa será no próximo dia 14 de setembro, a partir das 15h, na praça Kantuta (em frente à Escola Técnica Federal de São Paulo e tradicional ponto de referência da comunidade boliviana em São Paulo).
- Estudo aponta relação do autismo com cordão umbilical
- Onde explorar a riquíssima gastronomia portuguesa em Lisboa?
- Mais do que tempero, alecrim é eficiente para memória e muito mais
- Autismo: saiba motivo que leva ao aumento expressivo de casos da doença
No evento estão confirmados: uma tenda do Warmis para falar de temas relacionados à saúde da mulher; outra da ONG Artemis, com orientações jurídicas em relação a violência obstétrica e direitos da gestante e da puérpera (mulher que teve filhos recentemente); e a participação de Tati Cotrim, que trabalha como madrinha de gestantes e as ajuda a elaborar planos de parto – uma ferramenta muito útil (não infalível) para evitar a violência obstétrica. Haverá também apresentação culturais do grupo de folclore paraguaio Acuarela Paraguaya.