10 hábitos saudáveis que passam desapercebidos mas podem prejudicar seu coração
Você pode estar fazendo algo todos os dias que silenciosamente enfraquece seu coração! Descubra quais hábitos comuns são verdadeiros inimigos da sua saúde
Mesmo que você seja jovem, você pode estar prejudicando seu coração com alguns hábitos aparentemente inofensivos como não tomar café da manhã ou não beber água enquanto se exercita.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das mortes por doenças cardiovasculares — principal causa de óbitos no mundo — são por ataques cardíacos ou AVC.
Confira 10 hábitos que podem fazer mal ao seu coração:
- Excesso de sal
O consumo elevado de sódio aumenta a pressão arterial, problema que afeta 24% dos brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. A OMS recomenda até 5 gramas de sal por dia, mas muitas pessoas consomem muito mais, especialmente via alimentos industrializados.
- Consumo excessivo de açúcar
A ingestão alta de açúcares refinados e naturais pode levar à obesidade. A OMS sugere um limite de 25 gramas diárias, mas no Brasil o consumo é 50% maior.
- Uso frequente de anti-inflamatórios não esteroides
Medicamentos como diclofenaco e ibuprofeno, usados para dores, podem aumentar o risco de ataques cardíacos quando usados continuamente.
- Pular o café da manhã
Um estudo de Harvard mostra que quem pula essa refeição tem 27% mais chances de problemas cardíacos.
- Não se hidratar durante exercícios
Falta de água causa queda da pressão arterial e dificulta o trabalho do coração.
- Sono insuficiente
Dormir mal eleva risco de obesidade, pressão alta, diabetes e problemas cardíacos.
- Excesso de álcool
Pode causar cirrose, insuficiência cardíaca e hipertensão. Vinho tinto, consumido moderadamente, traz benefícios.
- Comer muita carne vermelha
Gorduras saturadas elevam colesterol e risco cardíaco. Carnes processadas também aumentam esses riscos.
- Não cuidar da saúde bucal
Infecções na boca podem atingir o coração, causando endocardite.
- Falta de contato social
Solidão e estresse aumentam riscos cardíacos. Relações sociais liberam hormônios que protegem o coração.