6 coisas que a classe média baixa faz em restaurantes e não percebe
Saiba quais hábitos não são bem vistos em restaurantes e como ajustar essas atitudes para se divertir mais e constranger menos
Ir a um restaurante é, para muitos, um momento especial — às vezes raro. Mas sem perceber, pequenos comportamentos podem transformar o prazer da experiência em tensão.
Alguns hábitos podem ser comuns em alguns ambientes, mas outros, sobretudo os mais sofisticados, pedem uma atenção a mais desde a hora de fazer os pedidos até a hora de pagar.
Aqui vão seis hábitos comuns em restaurantes que nem sempre caem bem:
- Transformar a refeição numa planilha
Ficar narrando os preços de tudo — “Trinta reais por isso?” — transmite mais estresse que inteligência financeira. Isso deixa a mesa tensa e o garçom desconfiado. Melhor olhar o cardápio online antes e decidir o que cabe no bolso.
- Reescrever o cardápio inteiro
Substituir um item é normal, mas pedir que troquem metade do prato, o molho, o ponto e ainda dividir em duas porções? Complica a cozinha e atrasa os pedidos. Escolha algo já próximo ao que você quer, e peça adaptações simples.
- Tratar a gorjeta como conta de álgebra
Calcular os centavos ou descontar o valor porque achou o prato caro pode passar uma impressão ruim. Melhor definir sua gorjeta antes e deixar claro, com gentileza, se algo no atendimento incomodou.
- Fingir que o garçom é invisível
Evitar contato visual ou responder com frieza não é elegante. Educação ao cumprimentar e compartilhar apenas o que você espera da refeição é que ajuda de fato o trabalho do garçom.
- Ficar horas depois de pagar a conta
Bater papo por muito tempo após o pagamento, especialmente em horário de pico, trava o giro do restaurante. Se quiser continuar, peça algo simples.
- Tentar “mostrar valor” exagerando
Levar pãozinho, falar alto do desconto ou comparar preços tira a leveza da ocasião. Você já merece estar ali. A dica é escolher lugares que combinem com o seu momento — e curtir de verdade.