O sofá em casa, conhecido por ser um dos locais mais confortáveis e utilizados por diversas famílias, é também um local propício para a proliferação de micro-organismos. Pesquisas indicam que ele pode abrigar até 75 vezes mais bactérias do que o vaso do banheiro. 

A concentração de bactérias nos sofás é um fenômeno comum em muitos lares. Diversos fatores, como restos de alimentos e células de pele morta, contribuem para esse acúmulo, o que torna necessário entender e mitigar os riscos.

Outros riscos na casa

Existe uma preocupação crescente com os níveis de bactérias em laptops, controles remotos e maçanetas, entre outros objetos do cotidiano. Estes itens são manipulados frequentemente e, portanto, também guardam significativa carga de bactérias.

No entanto, as comparações numéricas exatas com os sofás demandam mais estudos para serem comprovadas. A prioridade deve ser, ao invés disso, o reforço na manutenção da higiene regular para limitar a presença desses micro-organismos.

Estratégias práticas de higiene

Para manter o ambiente doméstico, e particularmente o sofá, livre de microrganismos indesejáveis, os métodos de limpeza variam de acordo com o tipo de material. Sofás de tecido podem ser limpos com uma mistura de água morna, vinagre e bicarbonato, enquanto sofás de couro requerem o uso de sabão neutro e um pano úmido.

O álcool é indicado para limpar superfícies frequentemente tocadas, como controles remotos.

É importante frisar que a manutenção da higiene não deve se restringir somente aos móveis, mas deve englobar todos os aspectos do cotidiano da casa. Isso inclui, por exemplo, o adequado armazenamento de alimentos e a limpeza regular de utensílios e áreas comuns.

Avançar na compreensão e na aplicação dessas práticas pode melhorar significativamente a qualidade de vida e a saúde em ambientes domiciliares.