Estes são os 4 vírus mais perigosos do mundo

Conheça alguns dos vírus mais letais do mundo e as terríveis taxas de mortalidade que eles apresentam

14/08/2025 17:45

No cenário global de doenças infecciosas, certos vírus se destacam pelo alto potencial de letalidade. Atualmente, uma pesquisa em saúde pública trouxe à luz quatro vírus que representam desafios significativos.

Embora a Mpox tenha gerado atenção recentemente, sua letalidade não se compara a desses patógenos. Esses vírus são notáveis por sua alta taxa de mortalidade e potencial de causar pandemias.

Ebola: Taxas alarmantes de letalidade

O vírus Ebola é notório por suas elevadas taxas de mortalidade, atingindo até 90% em suas cepas mais virulentas, como a Zaire. Transmitido pelo contato direto com fluidos corporais de pessoas infectadas, ele pode causar hemorragias internas e externas e comprometer rapidamente a saúde do paciente. O desenvolvimento de vacinas tem ajudado a controlar surtos em regiões afetadas.

Marburg: Taxa de mortalidade elevada

O vírus Marburg apresenta sintomas e riscos semelhantes aos do Ebola. Com uma taxa de mortalidade de até 88%, é transmitido pelo contato com fluidos corporais. Possui origem em morcegos frugívoros, exigindo medidas rigorosas de quarentena para conter surtos. Atualmente, não há vacinas ou tratamentos aprovados para o Marburg.

Nipah: Ameaça emergente

Originário da Malásia, o vírus Nipah é outro patógeno potencialmente letal, com uma taxa de mortalidade que pode atingir 75%. A transmissão ocorre através do contato com animais infectados, como morcegos e porcos. Sem vacinas ou tratamentos específicos, o vírus Nipah permanece uma preocupação significativa para a saúde global, especialmente em regiões asiáticas.

O perigo da raiva

A raiva é um dos vírus mais letais, com uma taxa de mortalidade próxima a 100% quando não tratada após a exposição. A transmissão ocorre principalmente através de mordidas de animais infectados, levando a uma infecção que atinge o sistema nervoso central. A prevenção é feita por meio de vacinação antes e após a exposição.

Combater esses vírus requer esforços globais coordenados em saúde pública, com foco no desenvolvimento de vacinas e tratamentos eficazes. Promover práticas preventivas e a vigilância epidemiológica são passos críticos para mitigar o impacto desses patógenos.